Chego em casa muito satisfeito, decido fazer as mulheres com quem transava satisfeitas, menos Susana, a usaria do jeito mais vulgar, não a deixaria gozar de jeito nenhum, a usaria de todas as maneiras sem dar uma nota melhor.
Resolvo ir a uma joalheria e peço para fazerem algumas pulseiras de ouros e pingentes de cartas do baralho, simbolizando as notas que mereciam. Dois deles eu peguei na hora, sendo um com uma carta três de copas e outra com o sete de paus e peço que embrulhem em caixas luxuosas.
A pulseira com a carta sete de paus, peço para entregarem no apartamento de Katy com um bilhete que dizia, "Um presentinho para se lembrar de nossa noite inesquecível e única. Antecipadamente, me desculpo por não repeti-la, mas quero evitar envolvimentos. Você foi maravilhosa. Bjus, delícia. Gustavo Alencar”.
Já a com a carta três de copas, peço para entregarem à Susana com um bilhete diferente, que dizia, "Espero que goste do presente. Pensei em você e resolvi presentear-lhe como um pedido de desculpas por não poder estar contigo ontem à noite. Bjus, gostosa. Gustavo Alencar”.
Depois do almoço recebo um telefonema.
— Gustavo, preciso falar com você sobre a sessão de fotos de hoje. Pode vir à minha sala? — Susana pergunta de modo profissional.
— Estou indo — respondo e desligo em seguida.
Levanto e vou à sala de Susana, e grande foi minha surpresa ao me deparar com ela usando a pulseira, mal sabendo que aquele pingente era a nota dela, com uma diferença, o copas significava amor e também não a dispensei no bilhete, o que não aconteceria com outra com que tivesse algo casual.
Ela se levantou e se aproximou de mim lentamente.
— Obrigada pela joia, amo cartas de baralhos. O que significa? — Pergunta em meu ouvido, me deixando excitado.
— Acho que combina conosco, não acha? Ambos gostam de jogar, então nada melhor que uma carta de baralho para simbolizar isso — falo sorrindo.
Susana enfia a mão dentro de minha calça e começou a acaricia meu pau, que já latejava e reconhecendo sua dona, pego os cabelos dela e a beijo, enquanto ela abri minha calça, colocando-o para fora, quando para de me beijar e olha pra ele.
— Nossa Gustavo, como seu pau é lindo, gostoso — ela diz com cara de safada.
— É mesmo? Então engole ele — digo empurrando a cabeça dela para baixo.
Ela se ajoelha e cai de boca, me fazendo gemer. A boca dela é macia e se encaixa perfeitamente nele, ela realmente sabe o que faz, e quando se intensifica, não aguento e esporro dentro de sua boca.
— Nossa, você é uma delícia. Que bom ter uma surpresa dessas, Gostosa! — falo enchendo a boca ao dizer gostosa.
— Que bom que gostou. Só agradeci sua joia, achei original — responde sorrindo e limpando o canto da boca depois de engolir minha porra.
Ela realmente me excita e não sei até quando vou conseguir deixá-la sem gozar.
Sai da sala e fico o resto do dia pensando nela, nunca senti tanto tesão por alguém como tenho por ela. Além disso, sinto meu coração bater descompassado quando ela se aproxima de mim. Por que ela não pode viver algo real comigo, sem esses joguinhos idiotas?
Quase na hora de sair Ana Paula liga em meu ramal.
— Gu, preciso beber algo, vocês vão no Osvaldinho hoje? — Pergunta com voz desanimada.
— Vou sim, te encontro na garagem daqui a dez minutos — digo e desligo em seguida, mas quando levanto da cadeira, a porta se abre e Katy entra trancando-a atrás de si.
— Katy? O que precisa? — Pergunto surpreso com sua visita.
— Quero você, Gustavo. Como pôde me descartar assim? Não gostou de mim? — Pergunta se aproximando de minha boca.
— Katy, não é nada disso, eu só não quero magoar ninguém. Não quero que se apegue a mim, pois não vou conseguir retribuir sentimentos. Entendeu? — Explico tentando fazê-la entender.
— Não quero amor, Gustavo, mas preciso de sexo. Sei que gosta da Susana, e até acho que me usou para fazer ela sentir ciúmes, mas quero ser usada por você, por favor, eu quero mais — implora com a voz sensual.
Quem diria que eu teria mulheres implorando para usá-las. O que essas mulheres têm na cabeça? Eu nasci na época errada mesmo. Passei a mão por seus cabelos e cheguei a sentir dó de vê-la se expor assim, então a beijei e continuei.
— Tudo bem, Katy, vamos com calma. Prometo te comer uma vez por semana, tudo bem? — Pergunto vendo seus olhos brilharem.
— Está bem, tudo que eu quero é ter você dentro de mim mais vezes — diz me abraçando — e, a propósito, amei a pulseira.
Olho a pulseira em seu pulso e sorrio.
— Que bom! Agora eu realmente preciso ir. Tenho um compromisso marcado — digo destrancando a porta.
— Vai comer outra, não é? — Pergunta com raiva.
— Katy, pode parar por aí, não devo satisfações a você. Não quero namoradas, quero sexo, só isso, e se for para pegar no meu pé, a gente já para por aqui — digo nervoso.
O que eu esperava? Mulheres são assim mesmo, não podem transar com alguém e já se acham donas da gente. O Edu estava certo em não ter repetecos. Precisava fugir de Katy e pensei em alguém que me ajudasse.
Saí da sala e fui à garagem, onde Ana Paula me aguardava.
— Oi Gu, obrigada por me fazer companhia. Não estou tendo um bom dia hoje — diz Ana Paula tristonha e desanimada.
— Que isso Ana, vamos animar você. Agora, vamos embora porque o calor hoje está de matar e não vejo a hora de beber uma gelada — falo abrindo a porta para que ela entrasse.
Assim que ligo o carro, Susana acelera e passa em nossa frente com raiva.
— Vixi! Tem alguém com ciúmes — Ana diz brincando.
— Ela está caindo direitinho viu, Ana. Ah, falando nisso, tenho algo para você — falo entregando para ela uma pulseira com um pingente de dama de espadas.
— O que significa isso? — Pergunta sem entender.
— Isso é uma prova que te "comi". E a dama significa sua nota no sexo — respondo sorrindo e vejo Ana abrir um sorriso.
— Mas você nunca teve nada comigo — fala me dando uma tapinha no ombro.
— Eu sei disso, você sabe disso, mas a Susana não sabe. Quero que use todo dia — falo batendo na perna dela.
— Ok, nem vou pedir que me explique nada, tudo para deixar Susana louca, tamo junto amigo — diz batendo em minha mão.
Chegamos no bar e Edu estava sentado nos esperando.
— E aí, cafajeste fajuto — Edu diz sorrindo.
— Cala a boca o "mor". Preciso desabafar e quero que me ajude — falo afastando a cadeira para Ana Paula se sentar.
— Aí vem. O que foi, tá dando pra trás? — Indaga levando o copo a boca e faz sinal para Osvaldinho trazer mais dois copos e outra cerveja.
— Ontem transei com a Katy, uma das jornalistas da revista, e hoje ela foi em minha sala implorar para que eu não a dispense, quer que eu continue comendo ela e não sei o que faço. Pode sair com ela e fazê-la tirar o foco de mim? — Pergunto quase implorando.
— Vai, quem manda ser gostosão! Mas, ela é bonita? — Pergunta interessado.
— É sim, uma ruiva com um corpo espetacular. E aí, posso contar com você? — Pergunto colocando cerveja no copo de Ana.
— Está bem, depois me mostra uma foto dela. Vou provocar um encontro casual e livro você dessa. Vai me dever mais uma, hein?
Ana Paula observava a cena calada.
— Você assustou a moça — Edu fala ao olhar para a cara de assustada de Ana.
— Ana, desculpe, não pensei que isso fosse tão complicado, mas não sei brincar com os sentimentos de ninguém, isso é coisa do meu amigo aqui — falo colocando a mão no ombro de Edu que sorriu.
— Não brinco com os sentimentos de ninguém, só deixo claro que quero gozar e nada mais — Edu explica, sorrindo e olhando de maneira sensual para Ana Paula que desvia o olhar.
— Cuidado Gustavo, se eu fosse você não ficava transando com colegas de trabalho, isso pode dificultar sua vida na empresa — diz Ana Paula me fazendo concordar.
— Também acho, Ana. Depois dessa, não comerei mais ninguém da empresa, não quero que nada impeça Susana de ficar comigo.
— Como eu não trabalho na empresa, estou às ordens, Ana Paula — Edu diz olhando nos olhos de Ana que abaixa a cabeça.
— Obrigada, Edu, mas não sou chegada a cafajestes.
— Pelo jeito escolheu a mulher errada, Gu, a Ana Paula é perfeita pra você — Edu retruca.
— Pena que não mandamos no coração, não é, Aninha? — Pergunto colocando a minha mão sobre a dela na mesa.
— Exatamente isso, Gu — ela responde sorrindo.
— Então bora brindar a amizade, porque as fodas deixamos para mais tarde — diz Edu levantando o copo.
Todos gargalhamos enquanto batíamos os copos uns nos outros.
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O Jogo do Amor - Tudo pra Conquistar minha Chefe
RomanceVocê já viveu um jogo de sedução? Gustavo depois de ser rejeitado por Susana decidiu que sua única escolha seria essa, se tornar um cafajeste e mostrar a ela o que estava perdendo em desdenha-lo. Venha acompanhar esta história intrigante e excitante...