Chegamos ao restaurante e, antes de sairmos do carro, pego uma caixinha no porta luvas.
— O que é isso, Gu? — Susana pergunta com os olhos brilhando.
— Isso aqui é uma surpresa pra você, minha deusa — respondo fazendo cara de suspense.
— Ai, Gu, fala logo, estou curiosa.
Abro a caixa e Susana coloca a mão na boca expandindo sua surpresa.
— Isso aqui é uma pulseira, que demonstra que você é minha rainha e único amor — diz tirando a pulseira de ouro vermelho, com um pingente de rainha de copas.
— Uma rainha de copas, que lindo!
— A carta copas representa o amor. Então, agora você tem meu coração e representa o maior poder sobre mim. Eu te amo, minha deusa! — digo enquanto coloco a pulseira em seu delicado pulso.
— Para comemorar esta joia, prometo te dar uma noite inesquecível hoje — fala e beija meus lábios.
— Hum! Desse jeito você me faz imaginar loucuras — digo sorrindo e começo a cantar uma parte da música de Rita Lee — Meu bem você me dá, água na boca.
— Fazendo fantasias, tirando a roupa — acaricia meu rosto e ela continuamos nos beijamos.
Em seguida, saiu do carro e a ajudo a sair, beijando sua mão.
— Venha, minha princesa — falo e a abraço junto a mim.
Entramos no restaurante e a mesa já estava muito animada, faltando apenas Susana e eu para completar o time.
Os casais Fernando e Melissa Levinsk, Vagner e Vanessa Levinsk, Juliana e Ricardo Boldrini e Elisa e Bruno Casarré, muito simpáticos e gentis, levantam-se para nos cumprimentar.
— Susana, você está linda nesse vestido vermelho — diz Vanessa rodando-a em sua frente.
— Obrigada, Vanessa, você também está maravilhosa nesse Dolce & Gabbana azul turquesa. Que arraso! — Susana devolve o elogio.
Nos sentamos e enquanto as mulheres conversam assuntos totalmente diferentes, nós homens falamos de futebol.
É incrível como mulher muda de assunto tão rápido, porque, enquanto nós falávamos de um jogo do Corinthians e São Paulo da quarta-feira passada, elas mudaram de assunto seis vezes em menos de quinze minutos.
Fernando que está sentado do meu lado direito, me cutuca ao ouvir sua esposa falar sobre filhos com minha namorada.
— Acho que encontraram um assunto em comum. Vocês já têm filhos? — Fernando pergunta me tirando a concentração.
— Na verdade começamos a namorar há pouco tempo e nenhum de nós têm filhos. Vocês têm quantos? — Indago curioso.
— Temos um só. Pelo jeito, você logo casará, ela gosta de crianças e quer ter — Fernando diz ao reparar na conversa delas.
— Eu seria o homem mais feliz do mundo se ela aceitasse se casar comigo, mas já foi tão difícil conseguir namorar ela. Preciso ir com calma — respondo sorrindo e pisco para Susana que me olha neste instante.
— Quando mulher se encontra, a gente fica sem entender o que dizem. Olha isso. Como podem mudar tanto de assunto assim? — Diz Vagner franzindo a testa.
— Até parece. Pior são vocês que só sabem falar de futebol. Será que não existe outro assunto? — Pergunta Melissa, fazendo com que todas as mulheres da mesa prestassem atenção, e rimos de sua espontaneidade.
— Juliana, será que podemos ajudar em alguma coisa em sua associação? — Pergunta Melissa.
— Sempre podemos ajudar, nem que seja só escutando, muitas mulheres precisam de um bom ouvinte — responde Juliana.
— Nós só não forçamos ninguém a frequentar ou tomar iniciativa antes que elas mesmas percebam que está na hora — diz Elisa nos colocando a par do que é feito.
— Mas tem mulheres que não tomam atitude, mesmo depois de irem lá? — Pergunta Vanessa.
— Se tem. Elas nem sempre tomam atitude, Vanessa. Muitas mulheres costumam inventar desculpas para seus parceiros e tentam nos persuadir de que elas também têm culpa pela violência sofrida — explica Juliana.
— Não acredito. Como podem defender esses miseráveis — retruca Vanessa.
— Pra você ver que não é tão simples como parece, nem sempre conseguimos ajudar, porque precisamos que a pessoa envolvida aceite e queira ser ajudada — explica Juliana.
— Entendo. Por mais que queiramos mudar, nem sempre vemos o óbvio — completa Vanessa.
Sem que ninguém perceba, coloco minha mão por baixo do vestido de Susana e começo a massagear a bocetinha dela que, ao meu toque, fica meladinha. Ela tenta se conter ao máximo, mas em vão, e a cada olhar mais extasiado dela, eu acelero mais os movimentos dos dedos.
Alguns minutos depois, não aguentando mais, ela coloca a cabeça para trás, ficando mais ofegante, então a abraço, fazendo com que se aproximasse mais de mim, não deixando os demais perceberem que ela está gozando.
Sentindo-se cansada, Susana me lança um olhar que entendo de prontidão. Nos despedimos de todos, prometendo que nos veríamos em breve e vamos para o apartamento dela.
Susana está bem alegre devido aos vários drinks que tinha tomado, joga os sapatos no canto da sala e pula em meu colo, me beijando enlouquecidamente. Aperto a bunda dela com vontade e, sedento de desejo, a olho nos olhos.
— Você consegue me enlouquecer, Susana — digo fazendo-a se concentrar em meus lábios se movendo enquanto falo.
— É mesmo, meu cafajeste? — Pergunta mordendo o lábio inferior.
— Até algumas horas atrás eu era seu príncipe e agora sou seu cafajeste? — Indago tentando entender.
— Você é meu príncipe a todo momento, mas quando estou prestes a ser preenchida por você, prefiro seu lado cafajeste, esse lado que o fiz descobrir e que me satisfaz — ela explica beijando minha orelha e mordiscando no final.
— Ah! Então quer meu lado cafajeste na cama? — Pergunto abrindo o zíper do vestido dela, fazendo com que as alças caiam pelos ombros.
— Sim, adoro seu jeito faminto, seu olhar de desejo e o sorrisinho triunfante de conquista que sempre abre ao me beijar — fala deixando o vestido cair, exibindo seu corpo nu diante dos meus olhos que brilham.
A pego no colo e a levo até o quarto, jogando-a na cama e me despindo. Nossos corpos se unem em um só e a penetro profundamente. O som dos gemidos dela me deixam ainda mais louco de tesão. Quando ela goza, aproveito o espasmo de seus músculos e a penetro uma última vez preenchendo-a com meu gozo. Ela sorri satisfeita e deita em meu peito, tentando recuperar seu fôlego e assim adormecemos.
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O Jogo do Amor - Tudo pra Conquistar minha Chefe
RomansVocê já viveu um jogo de sedução? Gustavo depois de ser rejeitado por Susana decidiu que sua única escolha seria essa, se tornar um cafajeste e mostrar a ela o que estava perdendo em desdenha-lo. Venha acompanhar esta história intrigante e excitante...