💙Yuta💙

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Yuta estava na sala de dance practice treinando junto dos meninos. Você o esperava pacientemente no corredor de fora, aproveitando o ar condicionado e a boa companhia do staff, os dois que conversavam sobre coisas banais. Logo seu namorado via tudo pela porta entreaberta da sala, e não estava muito feliz com a intimidade de vocês dois.

Quando o treino foi declarado acabado, pelo manager, a menina observou os membros saírem um por um da sala. Todos cansados notavelmente.

— Sn, sabe porque o Yuta tá com essa cara? — Mark perguntou, te fazendo ficar confusa.

— Que cara? — procurou o rosto do namorado pelo corredor, mas ele ainda não havia saído da sala.

— Essa cara — o jovem imitou uma careta irritada, o que foi adorável. — Viu? Acho que ele está bravo. Sabe por quê?

— Não... Vou falar com ele.

Mark assentiu e você levantou suspirando, indo até a sala de dance practice, qual já estava vazia a não ser pela figura mau humorada ao seu lado. Yuta estava emburrado, sentado em uma cadeira e usando um mini ventilador para se manter fresco.

— Yuta-ya — ela chamou, o vendo levantar a cabeça e franzir as sobrancelhas, novamente em uma expressão nada alegre. — Aconteceu algo?

— Não.

— Então por que está com essa cara? — se sentou ao lado dele, ignorando sua fala curta e grossa.

— Eu tô normal.

— Sei. Agora sorria pra mim.

— Por que não vai pedir para que o staff faça isso?

Você soltou um "ohh", finalmente entendendo a situação, então se pôs a rir. Não porque gostava do ciúmes do namorado, mas sim porque achava engraçado. Nunca, em alguma hipótese ou circunstância, trocaria o japonês por outro homem.

— Tá rindo do quê? — resmungou encarando o chão novamente.

— Da sua fofura — você segurou o queixo dele, e por mais que estivesse ranzinza, ele enrubesceu, sorrindo com o canto da boca. — Sabe que eu nunca olharia pra outro cara do jeito que olho pra você, seu bobão.

— Mas você parecia estar tão a vontade conversando com ele, eu pensei que-

— Eu já te falei milhões de vezes, Nakamoto. Meu coração é seu. Não tem pra quê ter ciúmes, deixa disso.

— Desculpa — murmurou envergonhado.

— Eu te desculpo, mas espero que não faça mais isso. Se estiver irritado ou incomodado com algo, me diga daqui em diante, tudo bem?

Ele não a respondeu, pois estava ocupado demais sorrindo largo e encarando sua boca. A menina revirou os olhos, lhe entregando a garrafa d'água que segurava a todo momento.

— Agora se hidrata.

— Eu tenho sorte de ter você — Yuta sorriu e abriu a garrafa, tomando o primeiro gole de muitos.

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Esse n saiu muito bom mas tá aí kjkkk postei agr pq tô animada com o livro, mas normalmente não acordo à esse hora :/

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