Truth or Dare

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Caroline chegou na mansão Mikaelson por volta das nove horas — bem, cinco minutos atrasada

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Caroline chegou na mansão Mikaelson por volta das nove horas — bem, cinco minutos atrasada. Não era realmente sua culpa. A neve daquela manhã era um dos presságios anuais que indicavam o apogeu do inverno, e com isso, a diminuição das horas em que o Sol estaria brilhante no céu. Caroline era uma daquelas pessoas que se guiava pela posição do Sol.

Desde a hora em que aceitou ir ao aniversário de Rebekah, o Sol coincidentemente não tem brilhado na vida de Caroline. Iniciando pelo fato que decisões sérias, como ir para a casa de vampiros milenares com uma tendência a homicídio, não deveriam ser feitas sem uma análise minuciosa antes, ou mesmo enquanto o seu cérebro está induzindo por vinho e bolo. É claro que a ideia não poderia pertencer a alguém que não seja a responsável pelo assassinato de Caroline!

Além disso, sua relação com Liz Forbes nunca esteve melhor e talvez fosse o ano em que finalmente passariam o Natal juntas, mas ela precisou contar para a xerife de Mystic Falls que ela teria alguns "dias de garota" na mansão Salvatore com Elena e Bonnie, o que honestamente era somente uma meia mentira. Caroline não gostava de mentir. Então, ela precisou se atrasar cinco minutos — o que era isso perto da eternidade?

— Meu Deus, Caroline! Teria como você se atrasar mais um pouquinho? — exclama Katherine, simplesmente a vampira que tinha quinhentos anos de bagagem e ainda contando.

Ela poupou—se de responder e passou direto da duplicata mais chata, deixando sua mala ao lado da escada para ir até a cozinha buscar uma bolsa de sangue pacificamente, mas como o Sol não estava brilhando...

— Loirinha, me ajuda com essas aqui.

Tudo que ela reconheceu foi o sotaque do vampiro que colocou uma dezena de garrafas que pareciam custar uma fortuna em suas mãos. Kol ainda curvou—se para pegar mais bebidas de sabe se lá onde ele estava tirando isso para sabe se lá o que — não havia o porquê de usarem tanta bebida em só um jogo, não é?

— Eu queria uma bolsa de sangue, na verdade — ela diz, atraindo a atração dele que solta uma risada.

Ela segura as garrafas com um pouco mais de força para se controlar.

— Bolsas de sangue aceleram seu fator de cura. Você é loira, não burra — ele passa direto de onde ela estava ainda na porta da cozinha, e ela se sente no direito de ao menos respirar fundo para não deixar as bebidas caírem, mas ela deveria!

Ah, como ela deveria. Talvez ela estivesse segurando cerca de dez mil em suas mãos, ela deveria tirar aquele dinheiro de Kol e de sua família estúpida, mas ela decidiu se controlar. Virou-se abruptamente, o movimento decidido e vigoroso, voltando para a sala onde havia visto Katherine inicialmente.

— Bom, — começou Katherine. — Eu decidi começar com o clássico: Verdade ou Desafio — Damon gemeu com a obviedade, fazendo Elena bater em seu ombro. — Todos aqui sabem como jogar, se alguém dizer a verdade ou completar o desafio, você toma uma dose

Game On - Let The Games BeginOnde histórias criam vida. Descubra agora