Game On - Let The Games Begin

The Backstage

Katherine's pov

Eu nunca achei que poderia aproveitar tanto com simples joguinhos. Aqueles poucos dias foram os melhores da minha vida. Lembrei-me de todos os momentos que aproveitei dentro daquela casa no segundo em que pus o pé fora dela.

O primeiro dia foi o meu jogo, admito que começar com a clássico foi uma boa.

A pior parte da noite foi quando Elijah tirou a roupa de Elena. Sentiu uma leve fisgada em seu coração, ter o homem que você ama tirando a roupa da sua inimiga que é idêntica a você era uma das piores coisas as quais uma pessoa poderia passar. Sem contar isso, teve a hora em que ela e Klaus tiveram que se beijar. Outra coisa horrível. Beijar o homem que você mais odiou na vida não estava no topo de sua lista de afazeres. Mesmo aquela noite não sendo a melhor noite que teve ali - algo decepcionante para sua reputação -, os momentos em que ela beijou sua cópia, o momento em que a Barbie Vampira admitiu seus sentimentos pelo Grande Lobo Mau e sua conversa com Elijah não seriam tão facilmente esquecidos pela sua memória.

Segundo dia. Jogo da Elena. Decepcionante. Embora a manhã com todas as decorações de Natal tenham sido agradáveis, ter Elijah revelando que queria ter sexo com Elena foi uma das coisas que mais doeu em minha vida. Odiava como sentia-me vulnerável pelo amor. Ainda seguia sem entender porque todos preferiam Elena, a lista não era pequena: Elijah, Stefan, até mesmo Damon...

Terceiro dia. Achei que o jogo de Damon seria um porre, mas foi a minha segunda melhor noite de jogos. Além de ter sido proporcionada com muitos momentos Klaroline - como eu os apelidei -, morri de rir com o meu casamento falso com Kol. Tive uma conversa agradável com ele no fim da noite, fomos tomar um banho na piscina interna da mansão. Percebi que tínhamos muito em comum além da primeira letra de nosso nome.

Quarto dia. Eu, sendo a apoiadora principal do casal Klaroline, tenho que mencionar a minha felicidade de saber que eles tinham tomado banho juntos, além de dormirem na mesma cama. Enfim, depois de ter atazanar o juízo dos meus aminimigos e admirado o corpo nu de Elijah - uma obra-prima, devo acrescentar -, o jogo de Stefan foi divertido, embora tenha sido muito leve para seu gosto. Não envolveu nenhum tipo de nudez ou contato entre peles, foi muito decepcionante.

Quinto dia. Seu tempo na sala de jogos foi certamente melhor do que o jogo de Klaus, mas o jogo dele também proporcionou-lhe o que faltou no jogo anterior. Contato entre peles e nudez. Beijei minha duplicata, Care-bear, troquei selinhos com Elijah e transei com Kol. Foi estranho, ainda mais considerando o fato que eu amo o irmão dele, mas estávamos ambos bêbados e se posso admitir, foi melhor do que eu imaginei.

Seu melhor dia foi o sexto. Nada importou-lhe mais do que sua primeira vez com Elijah. Ao chegar no quarto dele, não nos importamos de trancar a porta para que ninguém entrasse ali. Elijah me empurrou e batemos na sua escrivaninha, eu tirei a roupa que ele ainda vestia e nos separamos pela primeira vez depois de termos começado. Uma das vantagens de ser dois vampiros velhos era a habilidade de ficar muito tempo sem respirar. Ambos nossos lábios estavam vermelhos, mas ainda imploravam por mais contato.

- Oh, Katerina, eu vou te foder tanto - sussurrou Elijah, acariciando meu rosto.

- Antes tarde do que nunca - eu sorri maliciosamente, me sentando em cima da mesa. Elijah voltou me beijar, descendo para meu pescoço, colo, seios, barriga, até finalmente chegar onde importava. Arrancou a parte de frente da minha calcinha e inseriu a língua ali, me fazendo gemer alto. Cada pelo do meu corpo arrepiou-se, foi uma sorte que me sentei antes dele começar com aqueles movimentos lentos e prazerosos. - 'Lijah...

Eu nunca achei que poderia sentir tanto prazer como senti nessa noite. Todas as vezes seguintes foram tão quentes e intensas como a primeira. Pegamos no sono apenas depois da quinta foda, eu esperava que ninguém tivesse escutado nossos gritos (depois eu descobri que a loirinha e Klaus tinham ouvido, mas preferia fingir que não).