Enquanto íamos falar com a deusa das armas, bela decidiu que eu precisava descansar. Já estava ali a vários dias e ainda não adormeci nada. A não ser que alguns desmaios conte como sono.
Vamos parar aqui, a tempos não vejo nada de estranho aqui. Disse bela
Na verdade bela não sabia que tudo aqui mesmo sem monstro e deuses já era estranho o bastante.
Eu não consegui nem discutir. Estava realmente cansado. Bela parecia pronta para vigiar. E ela tinha o anel. Não podia acontecer nada.
Depois de algumas horas dormindo eu notei q meu pensamento nunca poderia estar mais errado.
Quando eu acordei, o vento zunia muito.
Bela estava bem atordoada. E eu notei.
-O que um vento pode fazer de mal para vc ficar assim? Eu perguntei
-Ela disse não é só um vento, é o vento cortante. Um pouco do poder do velho Fong. Ela respondeu...
Bem quando a bela acabou de falar o vento começou a cortar árvores e arrastar tudo à volta. Deitamos no chão não tínhamos como sair.
E nem tínhamos como lutar, por que não se pode lutar contra o vento.
Cortes já aparecia em nossa pele, sangues caiam pelo belo rosto de bela. E o vento me deixará imóvel.
Quando já estava sem esperança me lembrei de algo
-bela, o anel vc disse que ele forma escudos. Vc sabe como fazer isso?
Ela disse não, eu nunca tive o anel do poder antes.
Eu tinha que fazer algo. Não tinha como ficar ali, e ver todo o meu corpo ser cortado.
Mas mesmo que eu tenta se levantar, tenta se reagir. Nada acontecia. Minha Perna parecia não obedecer, e os cortes só aumentavam.
Mas os efeitos era piores em bela. Que desmaiou.
Eu meio que sem perceber comecei a sentir uma raiva muito grande, de tudo aquilo. De estar ali para morrer. De não saber mais quem era a minha família, senti muita raiva do fong.
E com toda essa raiva meu corpo se levantou. Meio que sem eu perceber. Peguei o anel da mão de bela ainda ali caída. O vento cortante que paralisava o corpo e fazia cortes fundos nele parecia já não me afetar tanto.
Quando de repente eu peguei a espada e com um movimento forte no ar parece que meio que cortei o vento. E coloquei o anel no dedo,
Não era para ele funcionar por que eu não tinha asas, mas ele pareceu se adaptar a mim,E ainda sem saber como fiz, apontei o anel a frente e pensei
EU TENHO QUE VENCER FONG,AGORA DE QUALQUER FORMA.
A raiva dele me consumiu. E o vento parou, como se o anel acaba se com ele.
Ele parou, eu não pensei 2 vezes,e nem queria saber como fiz aquilo.
Mas deu um grande grito chamando o cão de animar que veio saltitando parecendo que estava muito longe.
coloquei Bela em cima dele. E ele a levou pra longe.
Eu fui pra perto dela querendo fazer ela acordar logo. Me sentia deslocado sem ela.
VOCÊ ESTÁ LENDO
O Mundo Dos Sonhos
AventuraUm adolescente de 17 chamado Endre Zgivot, aprendendo a vencer seus medos. No mundo dos sonhos. Talvez a morte seja um mero detalhe, quando se vive preso.