cento e dezesseis

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Guilherme: Sim, eu sei! Mas você sabe dos problemas psicológicos que ele tem, sabe que eu tento levar ele no psicólogo novamente e ele não deixa!  Mas eu prometo que ele nunca mais chegará perto de você, se você quiser, eu expulso ele, ou te levo embora  do lugar que for para que você não denuncie ele. Isso é sério, Geo. Por mais que o que ele tenha feito com você fosse extremamente errado, ele não deixa de ser o seu primo. Esses foram os efeitos das drogas, ele não tem cem por cento de culpa. Você sabe como a vida dele é, por favor, não piore as coisas.
Geovanna: Certo, Gui, Certo! Eu não vou denunciar ele, está bem? Mas estou fazendo isso por você, não por ele. Eu realmente não ligo mais para o Felipe, não me importo mais com ele — Eu Suspirei.
Guilherme: Certo, Obrigado! Eu amo você.
Geovanna: Eu também te amo — Eu desliguei a ligação e caminhei para dentro do apartamento do Felipe.
Guilherme: Felipe? Felipe? Onde você está, cara? — Fui até o quarto do mesmo, vendo algumas gotas de sangue no chão do quarto. Não, não, não pode ser.
Guilherme: Felipe? — Olhei para ele, que estava em pé em minha frente, com uma lâmina na mão, e o braço Muito cortado, muito mesmo. Eu realmente não sei como ele ainda estava consciente.
Felipe: Gui... — Essa foi a única coisa que eu consegui ouvir antes de ver ele fechar os olhos e seu corpo se jogar em cima do meu. Ele havia desmaiado.
Guilherme: FELIPE?! — gritei. Porra. Peguei ele no colo e corri para fora do apartamento, entrando no elevador, que graças a Deus estava naquele andar. Apertei o botão da garagem e assim que chegamos eu corri para o carro, o colocando no banco da frente. Dei partida o mais rápido possível para o hospital, não, eu não posso perder ele. Eu não posso. •

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