cento e cinquenta e nove

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Felipe: Pela milésima vez, Desculpa por tudo que já te fiz sofrer e pelo que você talvez vá sofrer a partir do momento que ler essa mensagem, mas... Eu não aguento mais isso e não dá mais pra seguir em frente fingindo que nada está acontecendo... — Dez e cinquenta e nove da manhã.
Felipe: Eu ainda te amo muito e não quero que você se esqueça disso nunca, está bem? — Dez e cinquenta e nove da manhã.
Felipe: Eu já chorei, já Gritei, já fiz tudo que eu podia e nada faz passar esse aperto que eu estou sentindo no peito... Dessa vez é pra sempre e nada vai mudar o meu pensamento, eu estou decidido a fazer isso, mesmo que isso te chateie, te deixe triste e te faça sofrer. Você já sofreu tanto por minha causa que o melhor seria eu acabar logo com isso, ir para um lugar onde eu possa ter paz, sossego e... Quem sabe um pouquinho de felicidade. Eu te amo, baby, te amo muito como nunca amei ninguém, você sem dúvidas foi a melhor pessoa da minha vida e sempre vai ser... Espero que você nunca se esqueça de mim independente do que aconteça. — Onze e dois da manhã.
Felipe: Apesar de tudo, saiba que eu te amo, meu amor — Onze e vinte e três da manhã.

Bruna: AH! — Gritei alto e joguei o celular no chão com toda a força que eu tinha, fazendo ele se despedaçar completamente, me sentando no chão em seguida. Por que ele fez isso comigo? Quase dois anos de amizade, um ano e quatro meses de namoro... Certo que nós nunca nos vimos pessoalmente, mas nós nos amávamos! Bem... Eu ainda o amo, e espero que, de onde quer que ele esteja, ele também me ame. Espero que agora ele esteja feliz por ter me deixado.
Eu precisava sair de casa. Precisava ir para um lugar diferente, não sei exatamente onde, mas eu preciso. •

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