cento e vinte e um

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Guilherme: Claro que sim! Nós te amamos. Eu, ela, o Noah, a Beatriz...
Felipe: A Bia... Ela vai ficar uma fera comigo por saber que eu tentei me matar...
Guilherme: Acho que não. Eu chamei ela, ela disse que iria vir o mais rápido possível assim que saísse da faculdade.
Felipe: Oh não... — Ouvimos um celular tocar e o Guilherme colocou a mão no bolso.
Guilherme: Fale com ela. É a Bruna. Eu vou ir na lanchonete beber um suco e comer alguma coisa, agora que eu sei que você está bem eu consigo ficar mais tranquilo.
Felipe: Certo — Ele me entregou o celular e saiu dali. Respirei fundo e atendi a ligação, colocando no viva-voz e deixando o Celular em cima de minha barriga. Meu braço dói muito quando eu o mexo, por isso não vou arriscar tentar colocar o celular no ouvido.
Bruna: Guilherme? Você tem notícias do Felipe? Guilherme, pelo amor de Deus, eu estou morrendo de preocupação. Diga alguma coisa.
Felipe: Sou eu...
Bruna: Felipe? Oh céus, você está bem, não é?
Felipe: um pouco...
Bruna: Você não sabe o quanto eu estou feliz em saber que você está vivo. Eu quase tive um infarto quando o Noah me disse que você quase conseguiu se matar.
Felipe: Ah... Eu realmente queria ter conseguido...
Bruna: Não fale isso! Eu te amo, não ia conseguir ficar sem você para sempre.
Felipe: Me... Me ama? Ah, esquece, é amizade...
Bruna: Eu te amo, Felipe! E eu te garanto que não é na amizade.

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