cento e trinta

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Bruna: Está bem, eu estou indo — Caminhei até o banheiro e lavei o rosto rapidamente, o secando e indo para a sala, em direção a porta de entrada. Ouvi o relógio começar a tocar, meia noite. Quem diabos é que veio tocar a minha campainha essa hora da noite?
Peguei a chave da porta e a destranquei, a abrindo em seguida. Não, não pode ser... Isso só pode ser um sonho.
Bruna: M-Mãe? P-Pai? — Sorri e os abracei o mais forte que pude, ouvindo a voz do Noah em seguida.
Noah: Parabéns para você, nessa data querida... — Eles começaram a cantar e eu olhei para trás, vendo o Noah com um bolo nas mãos. Ele era de Chocolate e tinha vários morangos em cima, junto com uma vela de sorvete, que estava acesa, e que eu sinceramente amei.
- Muitas Felicidades, muitos anos de vida.
- Feliz aniversário, meu amor — Minha mãe deu um beijo em minha bochecha e eu senti meu pai me pegar no colo. É, ele ainda ama fazer isso.
Bruna: Para, pai, me solta! — ri e ele começou a caminhar em direção ao sofá.
- Feliz aniversário, minha princesinha.
Noah: Eu falei, logo... — Eu o olhei, ele estava colocando o bolo em cima da mesa.
Bruna: Você sabia de tudo! Seu infeliz, você estava mentindo para mim!
Noah: Foi uma mentirinha do bem, você amou a surpresa.
Bruna: É... Eu amei mesmo — Consegui me soltar de meu pai e corri até a minha mãe, a abraçando.
Bruna: Eu achei... Que estivessem esquecendo de mim.
- Nós nunca iríamos esquecer de você, meu amor! — minha mãe passou a mão em meus cabelos. •

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