Dentre encrencas e curativos

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Nota breve: Oi gente!! Mil perdões pela demora, eu juro que estou tentando ser mais pontual no envio dos capítulos, mas não vou negar: é difícil! Desculpa algum erro ortográfico. Passei a noite inteira escrevendo este capítulo, então espero que gostem e boa leitura! ❤❤

Enquanto confirmo o passeio, esta ideia de golpe não sai um segundo da minha cabeça e, por mais que pareça meio boba essa minha paranóia, sinto que talvez consiga arrancar algo sobre o assunto do Emanadiel e ficar mais relaxado.

Vou sorrateiramente até a porta de seu quarto, que fica no sótão, e bato na mesma.

- Posso entrar, Emanadiel? - pergunto.

- Entra cara. - ele responde.

Abro-a levemente e me deparo com Emanadiel jogando um videogame todo empoeirado e Mikael sentado em uma das camas, comendo um salgadinho bem fedido e assistindo a algo no celular. Mikael me encara fixamente e eu apenas desvio o olhar.

- Precisa de algo? - Emanadiel pergunta amigavelmente, sem desfocar de seu jogo.

- Eu queria conversar com você- olho novamente para Mikael e o mesmo continua me encarando. -... em outro lugar.- completo um pouco assustado.

- Sem problemas. Me espere na sala, assim que eu morrer no jogo, vou lá. - ele responde e eu concordo com a cabeça, engolindo um seco pelo olhar de Mikael.

Sento adequadamente no sofá e, com a lua brilhante no céu e o relógio dando diversas voltas, acabo pegando no sono. Acordo um pouco confuso e sento na cama onde me encontro. Olho ao meu redor e percebo que o lugar onde estou jamais seria a sala. Dando uma leve desviada para o lado me deparo com os lindos olhos de Castiel, que estavam agora fechados, e noto que estou no quarto do ruivo.

- Ei, psiu, Castiel! - eu o cutuco, com uma voz sonolenta e baixinha.

- O que foi? - ele acorda.

- O que raios eu estou fazendo aqui? - pergunto confuso.

- É uma longa história: eu fui para a cozinha pegar água, isso era uma meia noite, e encontrei você atirado no sofá todo deslocado. Então, lhe peguei no colo e trouxe para a minha cama. - ele fala sonolento e com um sorriso malicioso estancado em seu rosto.

- Tá, mas por que no seu quarto? - pergunto com a testa franzida, desejando que seja uma boa resposta.

- Porque eu pretendia curtir um pouco, mas quando fui tentar te acordar, você só dizia: "Sem golpes, nada de golpe. Que golpe?". Achei melhor deixar para lá.

- Por que não me levou de volta para o meu quarto? - pergunto novamente, ainda esperando a resposta que quero ouvir.

- Por que eu te amo, ok?! - ele diz um pouco estressado, corado e eu sorrio, pois aí está a minha resposta. - Deu de perguntas essa hora da manhã. - murmura.

- Ok, eu preciso ir. - digo e Castiel segura em meu braço. Ele se senta na cama e começamos a nos beijar.

Acaricio os cabelos dele, enquanto nossas línguas se entrelaçam carinhosamente.

- Tira a camisa. - ele diz eufórico e volta a me beijar intensamente.

Tiro sua cueca enquanto o ruivo abre meu cinto.

- Não tire a gravata. - ele ordena.

- Por que não? Minha gravata! - resmungo.

- Só não tire!

Ficamos despidos, Castiel desce da cama e puxa minha gravata, fazendo com que eu fique mais perto de seus lábios. Ele me beija, se deitando levemente sobre meu corpo. Deitados na cama, ele masturba meu pênis, enquanto beija levemente meus músculos. Acaricio novamente seus cabelos e dou suspiros pesados. O ruivo penetra seu pênis em meu ânus, enquanto continua masturbando meu pênis. Ele beija meu pescoço e eu começo a gemer:

O Moço da gravata e o Cara da jaqueta - Nathaniel x CastielOnde histórias criam vida. Descubra agora