CAPÍTULO 6

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CAPÍTULO 6

   S E não estou espumando de raiva estou quase porque olhaaa! Resmungo o tempo inteiro que estou no elevador e quando chego no andar da presidência dou graças por não aguentar mais ficar naquela lata quadrada trancada.

   — O Senhor Cox aguarda em sua... — Passo pela mulher como um foguete, fazendo questão de mostrar a minha cara de insatisfação que a faz calar a boca e arregalar os olhos.

   Quando entrei na sala logo fechei a porta e me virei, vejo Benjamin de pé ao lado da sua mesa me olhando com um olhar hesitante e com aquela cara estranha que parece que vai entrar em pânico a qualquer momento.

   — Oi razão do meu libido. — Dou um suspiro de alívio e sorrio, vou até ele abraçando a sua cintura.

   Minha cabeça descansa no seu peito e fecho os olhos deixando a tensão sair do meu corpo. Ao contrário de mim, meu Benyconda se encontra com o corpo todo duro e isso não melhora com o passar dos minutos.

   Deixo o seu corpo e dou um passo para trás pegando na sua mão e ele me segue sem abrir a boca. Me sento no sofá que tem na sala e faço-o que ele se senta ao meu lado.

   — Oi... — Sorrio para o Benyconda tentando de novo fazer ele me responder, meu Benyzinho me olha engolindo a saliva.

   Ele não me responde.

   Benjamin usa uma blusa social rosa claro que a manga está enrolada até o cotovelo deixando seus braços peludos expostos, vale ressaltar que a blusa marca bem seus músculos. Com as nossas mãos entrelaçadas em cima do meu colo começo a brincar com os pelinhos do seu braço e desenhar as veias saltadas.

   Lambo os lábios, meu Benyzinho me olha assustado quando começo a me virar para ele e sentar no seu colo. Sem reação seus olhos quase saí do rosto quando sento em cima do seu pauzão.

   — O-o-o que fazendo?. — Pergunta todo atrapalhado.

   Minha vez de não falar nada. Rá!.

   Pego suas mãos e o faço colocar na minha cintura. Benjamin está todo tenso de baixo de mim. Talvez eu tenha que fazer o que a Milena disse, pressionar ele igual uma espinha. Não quero que ele se acomode e no final estar namorando um cara que sente vergonha de falar comigo.

   Preciso que ele confie em mim para se abrir mas também para parar de sentir vergonha quando estou perto, Deus! O cara praticamente vira uma pedra quando toco nele.

   — Ben... — Talvez se eu tirar uma lasquinha... esse fogo de vontade de dar se controle um pouquinho.

   Mexo meu quadril roçando com a sua calça social e escuto um gemido rouco, totalmente espontâneo. Benjamin aperta minha cintura e minha calcinha fica molhada ao ver ele fechando os olhos parecendo se segurar.

MEU TÍMIDO DESEJO (EM BREVE PELA EDITORA SONHOS DE TINTA)Onde histórias criam vida. Descubra agora