CAPÍTULO 19

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CAPÍTULO 19

   E U estava completamente envergonhado do que tinha acontecido, na verdade, eu estava tentando entender o que realmente aconteceu. Calista estava do meu lado e eu ainda não tive coragem de olhar para o seu rosto, fazia somente alguns minutos que estávamos na cama deitados olhando para o teto em silêncio.

   Eu realmente estava tentando processar toda a cena na minha cabeça, rebobinava e mesmo passando várias vezes não cheguei a um resultado para me sentir tão bem e assustado o tempo.

   Sentir a mão da Calista em cima da minha sobre ele me fez perder completamente a noção da fala, e ver seus seios ainda... eu estava me sentindo preguiçoso e relaxado ao mesmo tempo e creio que seja por causa do líquido que saiu dele.

   — Você gostou? — Calista aparece no meu campo de visão sentada e fico meio abobado com a imagem que vejo.

   Suas bochechas estão vermelhas e seus olhos brilham ela me olha de uma forma que faz meu coração acelerar.

   Aceno com a cabeça me sentando também, sem poder conseguir falar, sinto meu rosto febril e sei que estou ficando vermelho de vergonha, isso aparentemente não incomoda ela.

   — Eu também gostei muito. — Diz levantando a sua mão molhada.

   Ela separa os cinco dedos um do outro e observo o líquido com uma textura elástica transparente sendo ligado em cada dedo da mão dela.

   O pensamento dela não ter tido o que eu tive me bate com força, fico em dúvida de perguntar, não sei direito o que aconteceu mais foi bom o suficiente para mim querer que ela tenha tido a mesma sensação.

   Sua mão molhada toca meu lábio inferior e sou um observador da sua expressão de interesse. Com a minha língua passo por cima do lábio que ela acabou de deixar um pouco do líquido transparente e provo o sabor. O gosto é totalmente diferente de tudo que já provei, e não sei nem como descrevê-lo só consigo expressar que gosto do que está na minha boca e quero mais.

   — Gostou? — A pergunta feito por ela me faz olhá-la e acenar com a cabeça. — Quer mais? — Tem mais?. — Então pegue. — Diz após acenar novamente ela senta na cama de frente para mim e me sento também. — Pegue Benjamin.

   Sua mão encosta na minha e ela me guia até a meus dedos encostar no pano jeans do seu shorts. Vejo o zíper aberto e creio que o líquido tenha vindo de lá. Isso me faz ter um enorme desejo de querer colocar minha mão ali.

   — Pegue.

   Lentamente enfiei minha mão dentro do seu shorts e engulo a saliva em excesso da minha boca. A primeira coisa que noto que ela está quente, muito quente, e a segunda é que está molhada, em segundos minha mão já está encharcada e vou descendo até sentir um ponto protuberante. Ao tocar Calista suspira e seu corpo dá uma leve estremecida. Eu paro para ver sua reação se à machuquei de alguma forma, espero um pouco até ela empurrar seu quadril contra minha mão e com isso fazer meus dedos chegar a um ponto molhado e mais quente do que em cima. Dedilho o local para sentir que tem uma abertura naquele ponto em específico.

MEU TÍMIDO DESEJO (EM BREVE PELA EDITORA SONHOS DE TINTA)Onde histórias criam vida. Descubra agora