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CAPÍTULO 16
M E sento na cadeira desconfiada, fico olhando entre meu macho Benyzinho e a médica que se embola toda nos papéis, estreito os olhos ao ver que mesmo que ela tenha assumido a postura formal de médica ainda tem pequenos indícios da surpresa estampada em seu rosto.
Olho para o meu Benyconda, será que ele falou como foi a última transa dele e a médica ficou surpresa por causa que foi das putarias pesadas? Estreito os olhos para ele analisando sua fisionomia. A gente não tocou na parte das ex's dele por que ele falou que nunca teve nenhuma namorada séria, que eu era a primeira, mas isso não impede da última transada dele deve ter sido casual e foi das putarias sujas?.
Quanto mais fico matutando isso na cabeça mais fico irritada. Será que foi com uma mulher fixa? E se ele gostasse de transar com ela? Será que ainda pensa na vagaba? Vou ter que bater nele e na puta se vir querer pegar ele de mim.
Olho para as minhas unhas, ou a falta delas, sempre brigo tipo homem, gosto de dar socos e chutes esse negócio de puxar cabelos não é comigo... mas bem que poderia deixar a marca da minha garra de gata na cara da perua.
Escuto meu nome ser chamado mais parece que está vindo do além, eu não posso dar nem continuidade ao meu plano de arrastar a cara da piranha no gelo que já vem alguém querendo me tirar da minha brisa.
— Srta Borges? Srta Borges? — A médica me chama e volto para a realidade.
— Sim?.
— Vamos fazer a coleta? — Ela pergunta e meu cu já tranca. Dou um sorriso nervoso e esqueço totalmente o plano de bater no Benjamin e na vadia puta.
Nos levantamos e saímos da sala, ela nos leva até a sala do lado.
— Quem irá fazer a coleta primeiro? — Pergunta gentil mais eu conheço a peça.
Dou uma empurrada no Benjamin e ele me olha com a testa franzida e com toda certeza Calistinha iria estar nadando no pequeno rio que está se formando na minha calcinha se não estivesse tão nervosa. Mas o medo não deixando minha boceta cair em tentação, do mesmo jeito que a lubrificação veio igual tsunami desaparece e seca igual deserto quando vejo a médica mostrar para a enfermeira o que fazer e a mulher preparar a seringa e amarrar aquele garrote elástico no braço. A moça caça a veia do meu bebê rapidamente e já enfia agulha no braço dele e vejo o sangue correr no tubo.
Sinto minha pressão baixar só de ver a cena e quando levanto meus olhos para Benjamin ele está me olhando, nem parece que sente a beliscada do capeta no braço.
Ele me observa e minha mente pecaminosa já vem com um monte de cenas erótica e com aquele olhar entre as minhas pernas. Ele está tão focado em mim que esquenta todo o meu corpo me deixando excitada.
