CAPÍTULO 27

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CAPÍTULO 27

   S I M, eu estava muito puta comigo mesma mentalmente, como eu pude ser lerda por todo esse tempo sem relacionar a faltar de experiência do meu Benyzinho? Inferno! Ele não era a primeira pessoa tímida que eu conhecia mas era o primeiro virgem, e puta merda! Eu estava namorando ele!.

   Minha cabeça estava doendo de tanto repassar as cenas em que meu Benyconda estava envergonhado na minha presença, mais que caralho! Eu nunca iria relacionar sua timidez com o fato de ser virgem, uma coisa não tinha nada a ver com a outra.

   Respirei fundo e foi quando percebi que estava sozinha no quarto, um desespero se instalou dentro do mim achando que Benjamin tinha de alguma forma escapado entre meus dedos. Ouvi o barulho do chuveiro e suspirei acalmando meu coração.

   Comecei a andar de um lado para o outro dentro do quarto, como ele tinha ido para o banheiro? O que ele estava fazendo lá? Bom, pelo barulho do chuveiro provavelmente estava tomando banho, eu precisava estar no controle da situação, precisava me acalmar e respirar fundo. Não era para tanto, ele era virgem isso era até que bom, queria dizer que a putinha da prima dele não sentou na sua piroca, na piroca que eu seria a única a sentar.

   Sim eu estava começando a ficar animada com isso.

   Mas antes, precisava de informações. Fiz a plena e me sentei na beirada da cama esperando meu bebê voltar. Ok, eu estava sentindo uma grande vontade de pular e soltar gritinhos histéricos em cima da cama por causa da informação que tinha acabado de receber, mas, fiz a egípcia quando a porta do banheiro foi aberta e de lá saiu meu namorado, com uma regata tampando a visão da sua barriga, um shorts moletom e uma toalha em volta do seu pescoço, eu sabia que estava perdida. Minha mente encheu de cenários em que lambia seu corpo enquanto compartilhavamos o banho.

   — Preciso de informações. — Digo para ele, suas bochechas começa a ficar em um tom rosa vivo.

   — Ok.

   Acenei com a cabeça sem saber o que fazer direito. Me levantei. Benjamin sentou na beirada da cama com a toalha em volta dos ombros, meu bebê meio que tampou sua barriga com os braços. Eu estava tentando ignorar o pau mole do meu Benyconda que estava marcando no shorts.

   — Meninas na adolescência? — Perguntei e ele me olhou, aqueles olhos verdes estavam tão indecisos e perdidos ao mesmo tempo. E então, veio um suspiro, seus ombros caíram em desistência e ele abaixou a cabeça para não manter contato visual comigo.

   — Nunca teve. — Meu Benyzinho encolhe os ombros para perto do seu pescoço. — Não era o tipo de cara que chamava a atenção por ser bonito ou ter meninas comigo. — Ele murmura. — Eu era conhecido por ser o garoto poste da sala ou sem graça, estranho, eu era o que ficava sozinho.

MEU TÍMIDO DESEJO (EM BREVE PELA EDITORA SONHOS DE TINTA)Onde histórias criam vida. Descubra agora