CAPÍTULO 15

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CAPÍTULO 15

   S E N T A D A comendo o meu Petit Gateau, espero as meninas chegarem. Nesse tempo já marquei os exames que quero fazer com o meu Benyconda.

   — Desculpe a demora, já chegamos. — As três se sentam e já pede para Kim — A garçonete — os seus pratos preferidos para o café da manhã.

   Dou bom dia a todas mais ainda focada no meu celular.

   — O que está fazendo? — Pergunta Pamela agradecendo a Kim por ter trazido sua comida.

   — Apagando todos os contatos de prostitutas e prostitutos do celular. — Bufo irritada. — Não sabia que demorava tanto! Já estou ficando irritada.

   — Deixe me ver. — Milena pega o celular da minha mão e das altas caras e bocas — Vai apagar o Pantera?.... Uuuhh que coragem.

   Tinha conhecido o Pantera em uma festa de fantasia, aquele negão tinha me pegado de jeito que fez a Calistinha ficar dolorida por dois dias. Aquilo sim era um pau de respeito.

   — A dominatrix? — Perguntou espantada ou ver o símbolo de confere ao lado do nome.

   A dominatrix... uma época que gostei muito de ser dominada, ela trabalhava em um clube de sexo BDSM e tivemos várias histórias juntas.

   — Vai excluir a Surpresinha? — Grita indignada. — Mais você amava transar com ela!.

   Fazia alguns meses que não transavamos, a Surpresinha era uma mulher trans que não quis fazer a cirurgia de mudança de sexo. Quando fomos transar nunca pensei que iria sentir tanto tesão quicando em uma rola e chupando uns peitos ao mesmo tempo.

   — Meu Deus ela vai apagar o Sexy! O Sexy! — Reviro os olhos, Milena conseguia ser dramática quando queria. — E todos os outros que fizeram sexo maravilhoso com você?.

   — Vou. — Tento pegar meu telefone mais ela continua rolando a timeline do celular.

   — Meu Deus! Ela vai apagar a Patroa! — Olha chocada para as meninas.

   A Patroa nada mais é a dona de uma rede de bordéis. Tivemos um relacionamento casual por algumas semanas, nos divertimos muito nos expondo para aqueles que apreciam assistir casais transando.

   — O casal Ostra?! — Era até que engraçado a sua reação. Mais lembrar do casal Ostra dá até umas coisas nas partes.

   Conheci esse casal em específico em uma casa de swing, eles eram um casal heterossexual que gostava de trocar de par. Transei com o homem, que mais tarde apelidei como o casal ostra por que eles — Os dois — sabiam chupar uma boceta que fazia a pessoa sair do planeta, com certeza a melhor chupada depois das meninas que me relacionei. Conforme a noite foi passando trocamos novamente e me senti uma Deusa experiente tirando a virgindade da moça, era a primeira vez dela com uma mulher e a dele com um homem.

MEU TÍMIDO DESEJO (EM BREVE PELA EDITORA SONHOS DE TINTA)Onde histórias criam vida. Descubra agora