Capítulo 18♥️

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Paramos para almoçar em um restaurante, que fica a 5 minutos da casa de ajuda

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Paramos para almoçar em um restaurante, que fica a 5 minutos da casa de ajuda. O restaurante é simples, mas bem aconchegante. A comida que eles servem é uma delícia. Nós nos servimos e nos sentamos para almoçar. De sobremesa comemos mousse de chocolate. Pago a conta e vamos embora.

Enquanto dirijo de volta para casa, uma melodia começa a surgir em minha mente. Chego em casa e já vou direto para a biblioteca que minha mãe mandou fazer para ela. Vou até o teclado que está no canto da parede e sento-me no banco. Começo a tocar a melodia que ainda está fresca em minha memória. Pego na prateleira uma agenda. Vou até a mesa que fica no centro da biblioteca e tiro do pote que está sobre ela um lápis. Volto a me sentar no banco, mas dessa vez com a agenda e o lápis em mãos. Anoto cada nota que surge em minha mente para que eu não me esqueça. Passo a tarde toda trabalhando na canção. 

— Agora vamos ver como você ficou — digo após terminar. Estalo meus dedos e dou uma esticada no meu corpo, que já está dolorido por ter ficado tanto tempo na mesma posição.

Começo a tocar. Quando termino, sou surpreendido com o resultado. A melodia está incrível; ela ficou suave, e carregada de harmonia.

Saio da biblioteca e vou chamar minha mãe para que ela possa ouvir a melodia. Ela está sentada no sofá falando ao celular com uma amiga. Espero ela encerrar a ligação, e então a chamo para ir até a biblioteca comigo. 

— Quero te mostrar uma melodia que criei — digo antes de começar a tocar para ela. Ela está de frente para mim e me olha com amor. — O que você achou? — pergunto empolgado, para saber sua opinião.

— Ficou incrível, meu filho. Eu simplesmente amei. 

— Que bom que gostou, pois eu amei.

— Você já começou a pensar na letra?

— Não, eu estou pensando em pedir a Phane para terminar. Ela tem mais talento para a escrita do que eu.

— É, isso é verdade — concorda.

— Depois eu gravo e envio para ela o som e pergunto se ela vai querer criar a letra. Mas agora eu preciso me arrumar — digo ao olhar as horas em meu relógio de pulso.

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