R E B E L I Ã O PT 2

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Dex conseguiu parar os socos de Marcus o devolvendo com uma joelhada no meio da barriga. Marcus foi para trás com a dor do impacto, e dex deu um soco curvado certeiro no olho de Marcus. Marcus controlando a raiva para não perder a cabeça, deu um soco reto no meio do peito de dex, e para complementar, se levantou rapidamente e chutou o rosto de dex algumas vezes. Dex ficou caído no chão, ainda consciente mas com muita dor para poder se mexer.
- seu... Seu desgraçado! Isso ainda não acabou!
- eu sei que não, eu queria muito poder acabar com a sua raça aqui e agora. Mas o Arthur pode ter chamado ajuda e eles devem estar a caminho, então não posso perder tempo aqui com você.
- Marcus, esses barulhos... Acho que os militares já estão aqui! Vamos, se a gente quiser pegar o Arthur vamos ter que correr.
- certo, vamos lá.
- ei dope... Dex soltou uma risada você vai me pagar bem caro por isso um dia... Pode crer nisso.
- eu sei Marcus respondeu soltando uma risada também.

Os militares entraram no reformatório arrombando o portão do centro do lugar, área onde a maioria dos garotos estavam brigando. Os garotos reagiram e os militares atiraram de volta. Uma troca de tiros começou.
- nós somos o batalhão de operações especiais! Qualquer um que reagir será friamente executado.
Os garotos se renderam na maioria. Rapidamente o pátio ficou mais calmo.
- muito bem muito bem, vocês estão muito encrencados por terem feito isso. Mas podem livrar um pouco a barra de vocês se me disserem quem começou tudo isso.
Os garotos ficaram em silêncio...
- não vão dizer nada? Eu estou perguntando, quem começou isso?
Os garotos continuaram em silêncio...
Certo, vamos aos fatos então, julgando por esses guardas brutalmente destrinchado e pendurados, a rebeldia de vocês, estarem armados e cometendo crimes extremamente violentos. Eu diria que vocês podem pegar no mínimo mais de 5 anos aqui. Como estão prestes a se tornarem adultos serão transferidos pra um presídio e lá meus amigos, se a justiça quiser vocês não só passaram pelo inferno como podem mofar naquele lugar. Mas se cooperarem eu diria que podem pegar uns dois ou três anos aqui e o resto podem reverter em serviço comunitário. Então, estão dispostos a acabar com suas vidas por um desconhecido? O problema é de vocês então...
- Marcus dope!
- o que disse?
- quem começou isso, foi um cara chamado Marcus dope!
- hmm... Ok então, os outros garotos concordam?
- sim!!
- anotou isso tenente? Deixe o nome deste garoto anotado. Ele sim terá grandes problemas.
- anotado senhor.
- então garotos, onde está esse tal Marcus dope?
- no fundo. Ele está dentro do reformatório.
- certo, homens! Quero 12 de vocês aqui para conter os garotos em caso de motim. E o resto pode vir comigo, não sabemos quantos garotos estão lá dentro então vamos com cautela!

- ótimo, os militares chegaram. Estamos salvos já. Nos resta aguardar agora.
- e se eles entrarem na sua sala senhor?
- é a única coisa que me preocupa! Mas acho que consigo me livrar disso.
- o único que vai se livrar de alguém aqui vai ser eu Arthur!
Marcus, Fernando e os outros garotos apareceram na frente da sala.
- Marcus dope! Então você veio me buscar. Eu sabia que iria tentar me encontrar. Então, veio me dar uma surra?
- até parece Arthur. Eu não vim aqui brincar com você, eu vim aqui dar um fim em todos vocês que mandavam aqui. Vim pessoalmente mandar todos para o inferno.
- uou que assustador. Isso foi uma frase digna de filme de super herói. Mas olhe ao redor Marcus, aqui não há nada que possa se assemelhar a um filme de super heróis. E você definitivamente não é um também. Mas mesmo assim vai tentar lutar contra mim apenas por vingança?
- exato. É uma vingança... Mas é muito mais que isso! Aqui e agora eu vou acabar com a existência de uma pessoa que acabou com muitas vidas. Os garotos lá fora se livraram de vários vermes que nem você. Agora cabe inteiramente a mim matar você. e encerrar esse ciclo.
- pois bem, então vamos começar. Se acha que tem alguma chance contra um guarda treinado para combate. Pode vir.
- não Arthur... É você quem vai me obedecer...
- o que tá dizendo?
Marcus retirou uma foto de seu bolso e apontou seu revólver pra ela.
- essa garotinha... É sua filha não é? Ela é muito bonita!
- o que caralhos você tá fazendo? Como tem uma foto da minha filha?
- ah, eu peguei os dados dela no computador que registra dados.
- seu... Seu maldito!
- é um ótimo adjetivo. O que acha de eu fazer com essa garota o mesmo que você fez com todas aquelas meninas? Ela deve ser muito gostosa.
- se você tocar na minha filha...
- você vai fazer o que? Você não passa de um policial corrupto e pedófilo. Ninguém jamais defenderia alguém como você. Os próprios policiais quando descobrirem o que você fazia aqui dentro irão acabar com sua carreira militar e com a sua vida. E o Fernando tem os seus capangas que podem muito bem sequestrar essa garotinha pra eu fazer o que eu quiser.
- certo... Eu faço o que quiser. Só não faça nada com ela por favor!
- quer que eu a deixe em paz? Então se ajoelhe Arthur. Quero que se ajoelhe bem na minha frente e em voz alta comece a rezar!
- seu... Seu desgraçado! Eu vou...
- Fernando, é rua ***** o endereço da garota né? Mande alguns dos manos pra lá...
- já disse que faço o que quiser. Por favor não toque nela!
- então se ajoelha e reza em voz alta caralho!
- Marcus não acha que tá pegando pesado ameaçando a filha do cara?
- cala a boca Fernando! Isso é um assunto meu! Se esse merda não começar a rezar agora sua filha vai pagar o preço das piores formas possíveis e não duvide de mim!
Arthur sem escolha se ajoelhou e começou em voz alta a rezar. Após terminar de rezar, Arthur olhou para Marcus. O mesmo disse:
- eu quero muito partir sua cara no meio agora mesmo. Mas não quero encostar em um verme como você.
- apenas me diga que não vai tocar na minha família!
- não Arthur. Eu vou fazer de tudo principalmente com a sua filha! Você não vai poder ver nada do que vai acontecer mas, vai morrer com a consciência pesada em saber que por sua culpa sua filha vai sofrer muito! Agora... Vá pro inferno Arthur corrow!
Marcus atirou na cabeça de Arthur e o tiro foi certeiro em seu cérebro. O matando no mesmo momento.
- é... Pretende poupar a gente?
Marcus atirou no peito dos outros policiais ali presentes.
- é... Vai mesmo fazer algo com a filha dele?
- claro que não. Eu não faria isso jamais com nenhuma mulher! Aquilo foi apenas pra tornar a morte dele mais dolorosa. E a propósito, desculpa pelo cala a boca, eu precisava manter o clima.
- suave mano, eu não liguei pra isso não.
- larguem as armas agora!
Com o susto do grito de Lewis, Marcus Fernando e os garotos atiraram nos militares os fazendo revidar violentamente. Na troca de tiros, Marcus foi acertado no abdômen por um tiro e na queda, bateu a cabeça brutalmente no chão. Marcus caiu desmaiado!
- Marcus!!!

Até breve...

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