T R A P S T A R ✨

A S A L A S E C R E T A

- droga droga droga droga droga! Onde eu tô?
Ao abrir os olhos, essa era a única coisa que Marcus pensava e dizia. Olhando ao redor ele pôde ter uma visão melhor do lugar onde estava. Ainda com a visão embaçada, Marcus conseguia ver uma iluminação esverdeada, vindo diretamente de um projetor de luz no canto da sala. A luz tinha uma tonalidade extremamente sombria dando uma sensação de um lugar nojento e assustador. Marcus então olhou para a direção contrária ( seu lado esquerdo ), e lá viu algo que lhe deu um frio enorme na barriga e seus olhos quase saltaram de surpresa: alguns guardas mexiam com alicates, adagas e outros objetos de tortura em garotas que estavam amarradas e nuas, dentro de um tipo de vidro separado da sala onde Marcus estava. As garotas estavam com seus seios sendo brutalmente puxados e apertados, com cordas e correntes pelo corpo, haviam diversas algemas prendendo suas mãos, pernas e pescoço à maca onde estavam. E os guardas estavam enfiando facas e canos de armas em suas genitálias. Outros de forma desprezível, realizavam atos sexuais com as garotas brutalmente. Marcus tinha vontade de vomitar, mas ele não conseguia tirar os olhos daquela cena terrível que acontecia em sua frente.
- gosta do que vê? Marcus dope?
A porta da sala estava aberta e Arthur havia entrado.
- não é uma cena linda? O que foi, você não gosta de coisas um pouco Extremas? Sabe Marcus, aqui há muito poucas garotas. Na verdade isso aqui é um reformatório masculino entretanto, quando os reformatórios femininos estão hiper lotados e não há onde colocar essa meninas, nós as aceitamos aqui. Depois disso é só fazer com que o estado esqueça delas e dar alguma desculpa esfarrapada pra família. E prontinho, temos essa deliciosas garotas só pra gente. Consegue ver não consegue? Meus guardas fazem isso todos os dias com elas, é bem divertido ver o quanto elas sofrem e gritam... Tive uma ótima ideia, quer participar de nossa festinha Marcus? Seria uma honra Tê-lo conosco.
- Arthur Elas não merecem sofrer desse jeito. Solta elas por favor!
- nananinanão, nosso jogo só está começando. Sargento belim, traga uma das garotas até aqui. Eu vou me divertir com ela um pouco.
- Arthur! O que você vai fazer?
- hoje você será meu brinquedo Marcus, mas antes de qualquer tortura física eu... Quero testar sua mente!
Um homem saiu do vidro que separava uma parte da sala da outra, puxando uma maca com uma das garotas nela. A garota sequer gritava mais, e apenas encarava Marcus com os olhos lacrimejando.
- muito bem, cá está nossa presa. E você Marcus... Você hoje será o caçador dessa pobre garotinha.
Arthur ajeitou a garota de modo que ela ficasse em uma posição erótica.
- certo, vamos lá Marcus, agora eu apenas lhe faço uma pergunta... Me responda, você teme a morte?
- seu pervertido de merda, larga essa garota agora! Garota aguenta firme, quando eu sair daqui esse cara tá...
- eu te fiz uma pergunta Marcus dope, então, você teme a morte?
- Arthur para de brincar com isso! Solta essa menina agora!
- puxa vida, eu achava que você era mais consciente. Se não vai responder então... Ela pode responder por você.
Arthur então, pegou um bastão estranho em uma das mesas da sala e enfiou na genitália da garota.
- Marcus, vamos me diga, você teme a morte ou não? É tão simples de se responder.
- porque você tá fazendo isso? Que tipo de
Pergunta é essa?! Essa garota, ela não merece passar por isso, porque você insiste nessa pergunta?? Como quer que eu responda algo com você fazendo uma coisa tão cruel?
- bobinho. Eu faço isso por puro prazer. Eu gosto de cenas como essa. Em breve meus guardas e eu vamos fazer com você o mesmo que fazemos com essas garotas. Você nunca mais vai sair daqui! Mas bem. Se não quer responder então, apenas lamento.
Arthur apertou um botão em um dos fios que ligava até o bastão dentro da garota. E aquilo começou a vibrar. Era um bastão de choque.
- essa garota, está recebendo choques diretamente em seu clitóris. Não é uma quantidade muito absurda de energia mas em frequência pode ser destruidora.
A garota apenas tremia e gritava, mas com os berros abafados por uma amordaça, Marcus não podia escutar nada.
- é realmente uma pena, ela está sofrendo tanto por sua causa Marcus, era tão fácil. Você só precisava me responder uma pergunta tão simples.
A mente de marcus entrou em colapso, ele não conseguia mais falar, nem pensar direito. Apenas via a cena da garota se contorcendo em sua frente. Ele não pedia para parar, nem resmungava nada apenas observava.
- então Marcus, nada ainda? Você ainda não consegue se decidir. Eu sei exatamente o que sente, sua mente está em branco não é? Você não sente mais seu corpo, apenas o frio causado pelo medo. Você perdeu a voz e seus olhos não fazem nada a não ser observar. Isso... Isso é a maior prova de que você é fraco! E os fracos serão pisoteados pelos fortes! Ou seja Marcus dope, eu vou pisar em você!
Arthur então foi até o outro lado da sala e lá pegou algo, era um gancho de carne amarrado a uma corrente. Arthur colocou a corrente no teto da sala e depois chegou perto da garota.
- sabe garota, acho que você está meio torta, devia ajeitar a postura sabia? Mas eu vou te ajudar com isso, quero sua bunda bem empinada para receber melhor os choques portanto, empine mais ela!
Arthur então colocou o gancho no retro da garota e puxou a corrente.
- eu mandei você empinar mais!
Arthur começou a rir descontroladamente enquanto a garota apenas chorava de dor, com sangue escorrendo entre suas pernas.
- garotas aguentam uma boa quantidade de dor não é? Hehehe vamos você aguenta mais que isso. Não é uma bela visão Marcus dope? Você gosta disso?
Arthur se aproximou de Marcus:
- você! Você é o culpado de tudo isso! Se tem alguém que é culpado dessa garota estar sendo abusada aqui é você! Enquanto não me responder eu, não vou parar.
Arthur então voltou a se aproximar da garota, retirou o bastão dela, limpou a secreção que saiu e então após ter certeza de que a corrente elétrica presente na vagina da garota havia se esgotado, ele introduziu seu membro na garota e a estuprou. Marcus então, chorando de desespero apenas gritou com toda a sua força.
- eu não tenho medo da morte!
Arthur mesmo com a resposta continuou, ele só parou quando teve um orgasmo. Então ele decapitou a garota e colocou sua cabeça na frente de Marcus.
- certo, terminei por aqui. Belim, bata bastante no garoto, mas não faça nada com seu rosto, o resto pode bater a vontade.
O soldado em questão de dirigiu até Marcus e com um pé de cabra começou a bater em suas costas, pernas, braços e barriga. Arthur saiu da sala.

Nos corredores das celas, o garoto que havia acompanhado Marcus corria desesperadamente procurando a cela de Fernando. Quando finalmente encontrou ele não perdeu tempo.
- Fernando pelo amor de deus me escuta!
- ué, garoto? Você tá suado, cadê o Marcus? E porque não tem nenhum guarda acompanhando vocês?
- eu não tenho tempo pra explicar irmão, tem dois guardas correndo atrás de mim, apenas me escuta, Marcus foi pego pelo Arthur e oa soldados dele! Marcus foi levado pra sala secreta Fernando!
- puta que pariu garoto, que merda você tá falando, tem certeza disso?
- total, os guardas provavelmente vão me achar e me levar também, portanto, eu conto com a sua ajuda Fernando, por favor salva eu e o Marcus irmão! Ele deve estar tendo o pior dia da sua vida agora!
- tá Garoto, eu... Eu vou cuidar disso, agora corre! Tenta aí máximo não deixarem te pegar e vai! Se te pegarem aqui eu não vou conseguir ter chance de salvar vocês!
- tá. Por favor Fernando, ajuda a gente!
O garoto então continuou correndo pelos corredores e Fernando apenas o viu se afastar.
- puta merda hein Marcus? No que foi que você se meteu irmão. Mas relaxa eu, vou ajudar você!
Até breve...