I Really Fucking Love U, Bitch.

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Eu prometi lhe amar, mas eu me cobro todos os dias por isso. Isso não é fácil para mim, muitos menos para você, mas eu não vou parar, não vou parar de acreditar em nós, eu vou lutar por nós, pois você vale a pena.

Todos os dias eu penso " o que eu estou fazendo da minha vida." então eu apenas esqueço isso, deixo voar as questões que me cercam. O dia estava azul, pela primeira vez em muito tempo eu via cores.

Estava tendo uma pequena reunião na casa da família Loukamaa, alguns amigos próximos, alguns vizinhos e alguns velhos babacas.

O pai de Joalin morreu quando ela tinha 11 anos, ele sofreu um acidente de avião em direção à Espanha. Joalin ficou completamente desnorteada, pois ela amava seu pai. Sua mãe começou a usar drogas e ficou internada, meses depois ela começou a beber, achava que aquilo não era tão grave, mas isso machucava Joalin de alguma forma, foi quando sua mãe começou a sair com homens diferentes: casados, solteiros, noivos, velhos, grossos, magros, jovens, brutos e abusivos. Ela conheceu Frankie, um proprietário de imóveis, eles têm uma casa grande, e um enorme quintal. Frankie olhava de um jeito diferente para Joalin, ela se assustava e mantinha longe, ela não queria problemas. Quando ela tinha 14 anos, Frankie lhe passou a mão em sua bunda... Ela chorou, chorou durante muito tempo, sentia medo em contar para sua mãe. Quando fez 15, na madrugada do seu aniversário ele subiu as escadas cuidadosamente e entrou em seu quarto, selou sua testa e passou a mão em seus braços, Joalin começou a se tremer e querer chorar, ele pedia para ela parar, pois não lhe causaria nenhum mal, logo sua mão foi descendo e foi parar na bunda de joalin, ela chorava e pedia para ele parar, mas ele não parou, ela implorava, mas mesmo assim ele não parou, colocava a mão em seus seios e seus dedos em sua boca, ela estava completamente em choque e sem reação, ele começou a masturbar a mesma, ela chorava e começou a gritar por sua mãe, mas ele pôs sua mão em sua boca, onde os gritos ficaram abafados e ela percebeu que aquilo era em vão. Ele se masturbava vendo ela chorar, ela sentia nojo daquilo e ele só parou quando gozou, ele saiu do quarto e a deixou sozinha, chorando e se sentindo um lixo. Isso atormentou sua vida toda, e foi nessa festa que lhe aconteceu de novo. Ela estava pegando suco na geladeira, quando ele chegou por trás e passou novamente a mão em sua bunda, mas dessa vez sua mãe viu, mas não falou absolutamente nada, mas naquela noite, os gritos na casa eram insuportáveis, palavrões saiam da boca de sua mãe, e socos ela dava nele. Sua mãe o expulsou de casa, aquilo fez com que Joalin ficasse segura de novo, nas férias ela viajou, na intenção de esquecer, na intenção de tentar começar de novo, mas por mais que ela tentasse aquilo nunca iria se curar.

Existem dias que temos medo, ou dias que choramos, dias que sentimos raiva, mas para Joalin, era uma mistura de tudo isso todos os dias. Bailey foi a única coisa que fez com que ela se sentisse segura, e talvez feliz. Eles começaram a namorar quando tinham 15 anos. Joalin nunca foi uma pessoa fácil de lidar, ela tinha seus momentos, teve uma briga forte entre eles, ela ficou com muita raiva e contou para todo o Colégio, os abusos sofridos durante o relacionamento, então o Colégio se dividiu, de um lado os alunos à favor de Joalin, e do outro os que acreditavam na inocência de Bailey, mas os amigos de Bailey começaram a se afastar do garoto. No final Bailey ficou com uma péssima reputação por um longo tempo... Até que ele ficou tipo: Foda-se essa merda.

Eu iria me encontrar com Sina nesta tarde, esperaria ela sair do Colégio, na direção de seu dormitório abordaria ela por trás, e lhe daria muitos beijos. Eu estava pronta.
any: Sina... — Sussurrou a morena ao ver Sina atravessando os enormes portões de Blake. A morena corria em sua direção e a abraçava, apertando forte seu corpo. —
Sina: Oh meu Deus... Any! — Gritava sorrindo enquanto dava um forte abraço na morena. Lhe dando vários beijos em sua boca, iniciando um beijo de língua, permanecendo ali por alguns segundos. As duas começaram a andar de mãos dadas para fora da região do Blake. —
sina: Merda... Parecem décadas.
any: Meus dias sem você foram os piores.
sina: Eu sinto muito a sua falta... Todos os segundos do meu dia. — Any apertou mais forte a mão de Sina. — Como estão as coisas no Colégio?. — Perguntava a loira. Any abaixou a cabeça desviando o olhar para as ruas. — Any...? — Insistia a mesma. —
any: Então... Faz... Semanas que eu não frequento as aulas.
sina: Any?... P-por que?. — Perguntava incrédula. —
any: E-eu não sei... Eu fiquei tão mal desde que você se foi que... Eu não conseguia nem levantar da cama.
sina: Any... Se eu lhe causo dor... Talvez... Seja melhor nos separarmos.
any: N-não! Por favor! Eu amo... Você.
sina: Eu amo você também. — As duas selam seus lábios. —
any: Como estão as aulas.
sina: São um pouco difíceis, às vezes sinto que sou burra demais.
any: N-não você não é! Você é o ser mais inteligente que eu já conheci.
sina: Você acha?.
any: Claro, você escolheu ficar comigo, essa foi a decisão mais inteligente que eu já vi. — As duas deram altas gargalhadas. O sol ja estava se pondo, e as duas não largaram sua mão nenhuma vez. Perceberam que já estava tarde, e que Any devia ir embora... Essa era a parte mais difícil. As duas caminharam até o dormitório de Sina. —
any: Amanhã eu volto.
sina: Promete?.
any: Prometo. — As duas se beijaram, e logo Sina estava entrando. Any pegou seu celular e mandou uma mensagem para Sabina. —


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