Cap. 6

940 84 64
                                    


Era de manhã. A luz do sol entrava pela janela do quarto, iluminando um pouco o quarto de Estados Unidos. Um feixo de luz atravessava entre a janela, fazendo América acordar. Ele sentou-se e levantou-se da cama e andaria em direção ao banheiro.

Após tomar um banho e fazer sua higiene pessoal, sairia do seu quarto e iria para a sala. No sofá, estava sua mãe fazendo tricô. Ao perceber que seu filho estava presente, abriu um sorriso.

- Bom dia, meu filho. Dormiu bem, querido? - falou sorrindo.
- Dormi bem, mãe. - disse enquanto bocejava.
- A comida está na mesa.
- Okay.

Ele foi até a mesa e sentou-se em uma das cadeiras ao lado dos seus irmãos. Ele pôs pão com manteiga, um pouco de salada de frutas e um suco de goiaba. Após terminar, ele levantou-se e foi até a saída.

- Mãe, eu vou dar um passeio. Posso? - disse ele pegando na maçaneta e olhando para a francesa, que estaria fazendo tricô.
- Claro, meu filho, mas tome cuidado.
- Okay. - Ele falou abrindo a porta e saindo da mansão.

Ele então foi caminhar um pouco. O mesmo estava cansado de ficar dentro de casa sem fazer nada. O professor particular dele e dos irmãos estava doente e provavelmente voltaria daqui a duas semanas. Ele foi andar em algumas partes da cidade até chegar em um lugar isolado, mas lindo. Tinha um lago pequeno e uma rocha bem ao lado. Ele foi até a pedra e sentou-se encostada a ela.

Minutos se passaram e EUA já estava dormindo, mas ele foi acordado por um encoste de lábios em sua bochecha.

- Oh, desculpe. Eu não queria acordar-lo. - falou o obreiro se afastando um pouco.
- Rus! - ele disse o abraçando fortemente, logo dando um selinho.

Rússia retribui o abraço e o selinho. Ele sentou-se ao lado do americano e o olhou meigamente.

- Desculpe, mas posso pegar essa pedra? Tenho que talhar.
- Of course! - disse ele afastando-se da pedra.

O russo pegou a pedra e puxou uma picareta de ferro, logo começando a quebrá-la. O americano ficou olhando para ele apenas impressionado com a sua força. Ele sentou-se mais ou menos atrás de Rússia.

- Hm...o que você faz aqui? - disse o russo parando de talhar e a olhar para o americano.
- Ah, eu estava passeando...estava um tédio ficar lá em casa sem fazer absolutamente nada.
- Oh, entendo. Mas...você esqueceu de algo - falou sorrindo.
- O quê?
- O meu beijo.

Ele corou e deu um encoste de lábios bastante tímido na boca do maior.

O dia do casal foi incrível para eles. Passaram o dia todo conversando, trocando alguns beijos e fazendo cantadas um para o outro. Logo, eles marcaram de se encontrarem no mesmo local todos os dias, mas mau sabem o que as consequências lhe esperam...

Por que tinha que ser logo você? - RusameOnde histórias criam vida. Descubra agora