Cap. 12

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América acordou no meio da noite por conta da luz do luar que iluminava um pouco o quarto. Ao seu lado, estava Rússia, que alguns segundos acordou também. Eles entreolharam-se e sorriram um para outro. O russo puxou o americano para o colo e começou a dar leves chupões na pele sensível do mesmo. América gemia baixo o nome de seu amado.

Rússia pusera suas duas mãos de baixo da camisa social dele e continuava a dar chupões. Ele desabotoava lentamente os botões da camisa do americano e América botou as mãos nos ombros do russo enquanto gemia ainda mais.

Ele tirou a camisa dele e o jogou para o canto do quarto. O mesmo dava mordidas, chupões e beijinhos por todo corpo do garoto americano, deixando várias marquinhas nele. As mãos travessas de Rússia começaram deslizar até o traseiro de América e daria um aperto no lugar, isso fez o americano gemer não muito alto.

Com as mãos, ele tirou a calça e em seguida a cueca do mesmo. O menor corou instantaneamente e cobriu as suas partes íntimas com as mãos. Rússia sorriu.

- Deixe-me ver o que há aí, meu lindo. Não tenha vergonha. - disso o russo enquanto pusera uma de suas mãos nas dele.

América obedeceu e tirou as mãos no lugar, revelando as suas partes proibidas. Rússia começou a masturbá-lo. O americano gemia alto. Com a outra mão, ele desceu a própria calça e a cueca, logo revelando a sua intimidade.

Sem rodeios, o menor sentou na intimidade do mesmo com cuidado. Isso fez América gemer ainda mais alto.

- I-Isso é grande... - disse o americano.

Bom, eles se divertiram bastante naquela noite. Fizeram "4 rounds", como as pessoas falam, seguidas.

Assim que o sol resolveu aparecer, América, apressadamente, vestiu-se. Deu-lhe um beijo no seu amado e saiu em seguida, correndo em direção a sua casa.

Ao chegar lá, França o abraçou fortemente e dizia estar preocupada. América retribuía o abraço. A francesa perguntou onde ele estava e ele deu uma desculpa esfarrapada, falando que tinha se perdido.

Após isso, o americano subiu as escadas para o seu quarto rapidamente e trancou-se ali mesmo. Logo, ele começou a pegar as suas roupas do guarda-roupa e separá-las. Pegou a sua mala e colocou as roupas dentro.

- Eu não quero ficar mais nessa mansão. O meu futuro é com o Rússia e não com uma garota de casamento arranjado! - disse pondo a última roupa na mala.

Ele foi até a sua gaveta e dentro dela existia várias quantias de dinheiro. Pegou todo dinheiro ali guardado e pôs no bolso de sua mala.

- Acho que irei sair amanhã. Esqueci-me de avisar ao Rus.

Falou colocando a mala de baixo de sua cama e sentando-se nela. Por baixo do travesseiro, havia um diário onde o mesmo escrevia tudo que lhe ocorria nesses últimos dias. Ele pegou o diário e em seguida uma caneta-tinteiro. Sentou-se na sua escrivaninha, que era de frente para a sua cama, pôs seu diário em cima e começou a escrever.

Após algum tempo ali, ele instantaneamente botou a caneta-tinteiro no lugar e saiu de seu quarto para comer algo, deixando o seu diário aberto. Uma empregada ali entrou no quarto para fazer a limpeza.

Enquanto ela fazia a varria o chão sem parar, percebeu que o diário do americano estava aberto, curiosa, resolveu lê-lo.

"Querido diário

Ontem, ao anoitecer, encontrei o meu russo. Estava chorando muito perto de seu túmulo e ouvi barulhos na floresta logo a frente. Resumindo, eu o encontrei. Ele não estava morto! Por que o papai não matou-o? Ele odeia tanto o Rus, achei estranho, mas isso não importa, o que realmente importa é que ele está vivo.

Irei fugir amanhã à noite junto com ele, não estou aguentando viver aqui. Eu quero ser feliz com uma pessoa que me ame e que eu também amo, não quero ficar ao lado de uma garota de casamento arranjado apenas por dinheiro e também não tenho e nunca tive atração por garotas.

Enfim, irei fugir para ser feliz."


Por que tinha que ser logo você? - RusameOnde histórias criam vida. Descubra agora