VIII: WHERE'S MY PIE?

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Já havia se passado alguns meses, desde todos os ocorridos com a Granny, os machucados e minha tentativa de suicídio, mas nesse momento eu só tenho que agradecer, eu tive pessoas incríveis ao meu lado, Sam e Dean mostraram me me amam verdadeiramente

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Já havia se passado alguns meses, desde todos os ocorridos com a Granny, os machucados e minha tentativa de suicídio, mas nesse momento eu só tenho que agradecer, eu tive pessoas incríveis ao meu lado, Sam e Dean mostraram me me amam verdadeiramente.

O acompanhamento com a doutora Carter foi essencial para mim, ela me ouviu e me ajudou a superar tudo isso, é claro que não esqueci completamente, mas depois de tudo isso, eu tenho certeza de que agora estou segura. Eu tomei antidepressivos durante um tempo, mas agora estou livre que qualquer medicação, no meu corpo agora só restam algumas cicatrizes, mas só de pensar que agora eu consigo sorrir de novo e ver o mundo como eu via antes, já é gratificante.

Eu ainda não voltei 100% a ativa das caçadas, apenas uma aqui, outra ali, mas sempre acompanhada dos meninos. Confesso que durante um tempo eu tive trauma de outros seres humanos, principalmente de idosos, ficou com pavor até do Bobby, que veio de longe me visitar, mas depois tudo se acalmou e fiquei próxima novamente desse homem que sempre cuidou de mim como um pai, e uma coisa que aprende, é que sim, existem pessoas malvadas, não apenas seres sobrenaturais, ou pessoas com problemas mentais, como o caso da Granny, mas nem todas são assim, tem muitas pessoas que ainda valem a pena, como essas que cuidaram de mim.

Caí na cama, suada e com a respiração completamente desregulada, a onda de prazer domina meu corpo, era uma sensação tão boa, que a tempo eu não sentia, olhei para o lado, observando a pessoa que mais amava, na mesma situação que eu, e quando ele olha para mim, um sorriso de orelha a orelha surge em nossos lábios.

— Sinto muito por ter feito você esperar tanto tempo — Digo alisando seus finos e macios cabelos.

— Acho que valeu a pena esperar — Ele coloca uma das mãos em minha cintura me fazendo ficar mais próxima dele, coloquei minha cabeça sobre seu peito e ficamos em silêncio, com apenas o barulho de nossas respirações descontroladas e o som em meu ouvido dos batimentos cardíacos acelerados de Sam.

— SAM E S/N, VENHAM AQUI AGORA! — Nosso momento de silêncio acaba quando ouvimos a voz irritada do Dean ecoar pelo bunker.

— É nosso momento definitivamente acabou.

— Por enquanto, Meu bem... Por enquanto.

Nos levantamos, vestimos nossas roupas e fomos apressados para a cozinhar saber o que estava acontecendo, ao entramos no local, vimos Dean com um prato em cima da mesa e uma cara de indignação.

— O que foi, bad boy?

— Reclamos desse apelido de novo depois, agora... CADÊ A MINHA TORTA?

— Estava na geladeira.

— Pois é, mas não está mais, vou dar a chance para vocês de confessarem, mas não me responsabilizo pelos meus atos - Olho para Sam para saber se tinha sido ele, mas pela sua expressão confusa, não foi.

— Olha, Dean, eu não fui e a S/n estava ontem comigo o tempo todo, então...

— Tá querendo dizer que o gasparzinho entrou aqui e comeu minha torta?

— O gasparzinho não, mas talvez um anjo.

— Eu nem estou falando direito com o Castiel, briguei com ele.

— Pela milésima vez... Talvez seja por isso que ele comeu a torta.

— Aquele aquele bebê de sobretudo vai se ver comigo, mas EU QUERO TORTA! — Ele birra igual uma criança mimada - Se não eu vou morrer - Ele diz dramaticamente.

— Tabom, rei do drama, eu vou lá comprar outra torta.

— Eba — Ele faz um ato infantil de bater palminhas, enquanto Sam e eu rimos do seu gesto.

Sam começa a preparar um café, Dean está sentado na mesa lendo o jornal a procura de um caso, pego meu casaco e as chaves do meu carro.

Me aproximo do meu namorado enquanto ele coloca o café pronto na xícara.

— Vai querer algo?

— Que você tome cuidado.

— Sammy, eu só vou no mercado aqui perto comprar uma torta — Se o Sam já era super protetor antes, imagina depois de todo aquele trauma.

— Eu sei, mas nunca se sabe.

— Fica tranquilo — Dou um beijo na sua bochecha e vou saindo da cozinha, mas antes lembro de uma coisa — Dean você quer torta de que?

— Todas que tiverem — Meu Deus!- Ah e traz cerveja também.

Enfim, saio da cozinha e vou para meu carro, dentro de alguns minutinhos já estou no mercado, peguei algumas tortas para o Dean, o suficiente para ele ficar um bom tempo sem reclamar, umas frutas frescas para o Sammy, Não se esqueça das cervejas, meu subconsciente grita, fui até o freezer e peguei um fardo de cervejas, peguei mais algumas coisas que eram necessário e fui para o caixa.

Paguei tudo com um cartão de crédito clonado, e sai do estabelecimento com várias sacolas em mãos, fui até meu carro abri um porta malas e coloquei as sacolas lá dentro, o fechei, e quando ia me virar, senti alguém me segurar, pela força era um homem, tentei me soltar, mas ele era mais forte que eu, ele pressionou um pano sobre meu nariz e em alguns segundos meus músculos relaxaram e eu acabei desmaiando, eu fui dopada.

Paguei tudo com um cartão de crédito clonado, e sai do estabelecimento com várias sacolas em mãos, fui até meu carro abri um porta malas e coloquei as sacolas lá dentro, o fechei, e quando ia me virar, senti alguém me segurar, pela força era um ho...

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