XII: TORTURE

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Terminamos de comer, nos encaramos, e isso foi um sinal de que éramos para acabar logo com isso

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Terminamos de comer, nos encaramos, e isso foi um sinal de que éramos para acabar logo com isso.

— Acho que chegou a hora de tudo começar.

— Estamos aqui — Sam segura minha mão e a do irmão — Juntos.

— E vamos vencer — Assenti sorrindo e os puxei para a escadaria que nos dava a casa. Olhei bem para os grandes degraus e respirei profundamente, comecei a descer devagar para a escada não ranger.

Chegamos ao térreo, de cara nos deparamos com uma sala onde continha uma televisão de 1970, um sofá de couro sintático vermelho. Espero que seja tintura e não sangue. Umas molduras nas paredes com fotos macabras da Granny, do seu casamento com o Harvey, fotos também de slendrina e uma foto em família que também tinha a figura de Ashley.

Vasos de flores era o que não faltava no ambiente, contei uns 4 só na sala.

— Se quiserem achar alguma coisa, procurem nós lugares mais aleatórios e lá que os itens estão.

Começamos a vasculhar silenciosamente o lugar. Sam pegou um dos vasos de flores e olho dentro.

— Tem uma chave aqui — Olhei surpresa para ele, e quando o moreno iria colocar sua mão para retirar a chave, eu puxei da mão dele e ele logo olho confuso para mim. Além da chave o vaso estava cheio com um líquido, virei o vaso em cima do sofá, a gravidade agiu e o líquido foi despejado em cima do móvel. Assim que eles entraram em contado um com o outro, o sofá começou a derreter em uma velocidade absurda. Era ácido.

— Você teria perdido a mão — Tirei uma das capas das almofadas e peguei a chave, a limpando, olhei para ela e vi que tinha sua referência  — Elemento surpresa.

— S/n, olha — Dean aponta para a parte derretida do sofá.

— Dei sorte — Eu havia jogado o ácido na parte certa, havia uma chave de fenda dentro do estofado do sofá.

Já havíamos olhado a casa quase inteira e não encontramos muita coisa, mas o que tínhamos achado já me deixava muito feliz

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Já havíamos olhado a casa quase inteira e não encontramos muita coisa, mas o que tínhamos achado já me deixava muito feliz.

A cada estava silenciosa e isso me preocupava.

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