8 - Sentimento Confuso

710 66 66
                                    


Eu sou ou não sou uma princesinha?? Olha mais um capítulo para vocês <3.


Boa leitura!!


Na mansão do distrito dos Yosot, muitos homens – vestidos de preto – se preparavam com armas e munições. Em pé diante deles, Jung Jae-Ho, observava o filho falar seriamente com Sang-Hwa. Lee-Uk ficaria para resguardar a segurança do patriarca da família. No começo da noite, recebera algumas informações de seu informante infiltrado na mansão de Chung. Soubera que em um galpão no distrito sete, havia muitas armas vinda contrabandeada dos EUA.

O plano era roubar as armas e munições, e matar quem se opusesse a isso. Enquanto outros homens atacavam a boate famosa pertencente ao seu rival, que ficava a algumas horas longe do galpão. Chung estava realmente disposto a jogar todas as armas que ele tinha.

Era um oponente a altura.

— Pronto Aboji – Yeon-Ho disse aproximando-se. — Estão prontos para atacar, só esperando a sua ordem.

Respirando fundo e encarando a todos aqueles que a anos lhe servia, pigarreou.

— Estamos em guerra! E só venceremos quando Chung Hee-Joong padecer. – Parou vendo os homens anuírem. — Hoje temos que vencer essa batalha, deixo bem claro, que se alguém aqui porventura não voltar... – Parou percebendo alguns fitarem o colega do lado. — suas famílias não serão desamparadas. O que estão fazendo hoje, não é só por mim, mas por todos nós. É a segurança de nossas famílias que estão em jogo.

Ye, Ahjussi! – todos gritaram juntos.

Anuindo observou a todos entrarem nos carros e logo sair dali.

— O senhor fez bem Aboji – disse parando o lado dele. — Chung precisa ser abatido logo.

— Ele será – murmurou com seriedade. — Ainda não acredito que aquele desgraçado atacou Kyeong-Lu e os outros, dizendo que foi minha autoria.

Na mesma hora Yeon-Ho um pouco nervoso encarou o mais velho.

— Para o senhor ver como aquele homem não tem escrúpulos.

Lee-Uk apenas observava em silêncio, ele não tinha lugar de fala.

— Vou para o meu escritório – avisou dando as costas a ele. — Lee-Uk, qualquer coisa pode me comunicar.

Ye, Ahjussi.

Após a saída do mais velho, Yeon-Ho aproximou-se do capanga que o encarava.

— Não quero que comente sobre nada com o meu Aboji. Fui claro?

Ye... Ahjussi.

Dando um tampinha no ombro do outro, se encaminhou para dentro, não percebendo o olhar atravessado que Lee-Uk lhe endereçou.

***

No quarto, Narin esperava uma resposta de Jahan. Vendo-o se aproximar mais, sentiu como se tivessem mil borboletas no estômago. Os lábios estavam trêmulos, ela não sabia que beijo diferente era aquele que Jahan dizia e aquilo a deixava uma pilha de nervos. Ela não sabia beijar.

— Para esse beijo... – Parou tocando-a na bochecha. — Você precisa relaxar.

— E-Eu não sei beijar – negou percebendo a atenção que antes estava nos lábios dela, ir para os olhos.

— Eu também não sabia – retrucou colocando uma mecha dela atrás da orelha. — Posso te beijar?

Y-Ye...

Forbidden Love: Destinada a um assassino - Vol. 1Onde histórias criam vida. Descubra agora