11 - Prazer

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Olha mais um <3, obrigada a todas que comentaram no capítulo passado. Preciso avisar que até aqui tudo está calma, já no próximo... babado fortíssimo!!!! Medo de postar...

Na foto é a Narin me representando quando uns parentes meus falam: quero ler seu livro.


Boa leitura!


Mordendo o lábio, Narin sentia uma parte de si gritando por mais, porém a outra dizia o quão errado era aquilo. Ainda pensativa baixou o olhar para os braços musculosos e tatuados. Ao olhar novamente para os olhos dele lembrou-se das deliciosas sensações em ter os dedos lhe tocando tão intimamente.

Ye... – anuiu vendo-o sorrir de lado e logo a mão masculina descer pelo corpo dela, parando em cima da calcinha. — E-Eu posso fazer algo por você?

Pego de surpresa com a pergunta, Jahan sentiu o pau começar a endurecer com os pensamentos que estava tendo. Queria muito que ela lhe chupasse até que gozasse nos lábios rosados, mas como poderia pedir algo tão depravado para ela que nunca tinha tocado em um pau? Franzindo um pouco o cenho, a viu encará-lo a espera de uma resposta.

— Eu quero retribuir – Narin voltou a falar sentindo os dedos lhe acariciar por cima da calcinha. — Quero q-que sinta... o que estou sentindo.

— Estou me sentindo um byeontae – revelou para a surpresa dela. — Porque... – Parou encarando-a.

— O que? – colocou uma mecha do cabelo atrás da orelha. — Você quer que eu faça algo?

Sem a responder, Jahan enfiou a mão por dentro da calcinha e a tocou nos grandes lábios. Ao senti-la tão lubrificada lambeu os lábios com o cenho franzido e deixou que dois dedos esfregassem na entrada dela. Se forçasse mais um pouco poderia tirar a virgindade dela, e o que ele mais queria naquele momento era enfiar o pau completamente naquele local e ouvi-la gemer bem ao ouvido dele.

Respirando com dificuldade fechou os olhos e gemeu ao sentir aquele carinho tão íntimo. Abraçando-o pelo pescoço, gemeu mais alto quando Jahan recolheu um pouco da umidade dela e a esfregou com intensidade na entrada.

Quer que eu faça alguma coisa? – perguntou sentindo as sensações pelo corpo. — Me deixa retribuir?

Ao terminar de perguntar o viu parar o que fazia e encará-la. Em um movimento rápido a colocou de pé, e ficou em frente a ela. Alguns segundos se passaram e Jahan ainda a observava. Mantendo o contato visual, resfolegou quando ele retirou a camiseta e a jogou de lado. O coração bombeava rapidamente e mais ainda quando as mãos tatuadas abriram o cinto e o botão da calça.

Engolindo em seco, Narin viu a calça ser abaixada e a cueca preta que ele usava se fazer presente. Ali percebeu que a tatuagem que ele tinha no umbigo, descia um pouco até para dentro da cueca. Não tinha percebido aquilo. Ao descer o olhar mais para baixo viu o membro dele ereto sob a cueca. Olhando-o nos olhos, notou que ele lhe fitava a espera de uma reação. Então respirando fundo o tocou por cima do pano e sentiu o quão duro o membro de Jahan estava.

Não me tortura muito – sussurrou fazendo-a encará-lo.

Tocando aquela parte com as pontas dos dedos, subiu o olhar para o rosto dele.

— O que quer que eu faça? – indagou enquanto ele retirava os coturnos com os pés, para logo retirar de vez a calça.

Tirando também a cueca, Jahan a notou ficar assustada, e logo engolir em seco. Acariciando o próprio pau, aproximou os lábios dos dela e a beijou. Quando as línguas se tocaram, ele apertou a glande gemendo rente aos lábios femininos. Segurou o rosto delicado e, o inclinou para o lado fazendo o beijo ficar mais intenso. Ao sentir a mão trêmula lhe segurar a espessura – em meio ao beijo – separou os lábios e observou os movimentos que antes ele fazia. Movia a mão com cautela, como se tivesse medo de machucá-lo.

Forbidden Love: Destinada a um assassino - Vol. 1Onde histórias criam vida. Descubra agora