13 - Ameno

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Oie pessoas, como estão? E o capítulo passado? Barra, né? Era necessário.

Mais um capítulo para vocês, espero que gostem e comentem. Preciso que comentem, tá? Até para eu saber se estou me saindo bem.

Boa leitura!


Antes mesmo de abrir os olhos, sentia o corpo deitado em algo macio. Era tão bom deitar em um colchão macio de novo, parecia estar deitados em plumas. Tentou abrir os olhos, mas os sentiam pesados e a moleza no corpo não ajudava em nada. Respirou fundo e forçou os olhos a se abrirem, ainda estava tonto, mas conseguiu perceber um corpo próximo da porta. Franziu o cenho e lembrou-se de quando fora deixado em frente a mansão de Jae-Ho.

Ele tinha sido liberto!

Ele acordou, ahjussi.

A voz ao fundo desconhecida se fez presente, e um pouco amedrontado forçou-se a abrir os olhos.

Á-Água...

Aproximando-se da cama, Lee-Uk pegou o copo de água que o médico tinha colocado ali, e com cuidado ajudou Choi a beber. Dr. Shun havia dito que o homem poderia acordar com sede.

— Beba devagar.

Trêmulo, Choi tentou segurar o copo, mas Lee-Uk não permitiu. A porta foi aberta e Jung Jae-Ho adentrou com um olhar sério. Ao seu lado estava o filho Yeon-Ho, esse último observava com espanto o homem deitado.

— Choi – Jae-Ho murmurou aproximando-se. — Fico feliz que esteja vivo, surpreso, mas feliz.

E-Eu...

— Não se esforce muito – pediu vendo-o fechar os olhos. — Só vim lhe deixar ciente de que salvarei sua filha, está seguro.

Ao pensar na filha chorou, o informante havia dito que a salvaria, mas como poderia confiar? Quando Chung notasse sua falta poderia muito bem descontar em sua menina. Abriu os olhos e percebeu o olhar de Yeon-Ho em si.

— Descanse. – Mandou Jae-Ho observando-o atentamente. — Dr. Shun lhe examinou, passou algumas recomendações e medicamentos. Estamos cuidando de você. Depois preciso saber o que aconteceu lá, okay?

Y-Ye...

— Lee-Uk, o vigie.

Assim que terminou de falar saiu com o filho ao lado.

Aboji, ele pode estar com alguma escuta.

— Isso já foi verificado, Yeon-Ho. Ele está limpo.

Confuso, pigarreou e voltou a falar.

— Mas porque ele foi trazido? – questionou acompanhando o andar do pai. — Depois desse tempo todo em que achávamos que ele havia morrido, de repente ele reaparece?

— Basta! – gritou nervoso e encarou o filho. — Não sei por que só agora e também quero saber. Agora jebal me deixe sozinho.

Terminou de falar e entrou na biblioteca.

Ao ajeitar a gravata suspirou e olhou rapidamente o relógio de pulso, marcavam exatos 7:30a.m. Daqui a duas horas teria uma reunião com alguns, praguejando esfregou o rosto gostaria de ficar para saber o que Choi tinha para falar. Não queria ficar de fora sobre o que quer que seja. Ao levantar a vista viu Ye-Bin sair de um dos quartos segurando forros de cama limpos, ela quando o viu parou e engoliu em seco.

Com um pequeno sorriso de lado, aproximou-se e a puxou para dentro do cômodo que ela havia saído. Rapidamente pegou o que ela segurava e os jogou no chão, assim que a sentiu nos braços, o corpo arrepiou de desejo. Aquele corpo pequeno e macio o deixava duro de desejo. Notando a intenção de beijá-la, Ye-Bin virou o rosto. Ela não queria que ele lhe tocasse, odiava quando na calada da noite ele adentrava o quartinho que ela dormia.

Forbidden Love: Destinada a um assassino - Vol. 1Onde histórias criam vida. Descubra agora