15 - Resquícios de amor

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Voltei \o/, vamos de maratona? Sim ou com certeza??? Chamem as amigas para acompanharem a história também, eu sinceramente estou pensando no que vou fazer... poucas comentam, mas muitas leem, algumas votam... isso me desanima um pouco, mas também fico feliz por que vejo que estão lendo. Enfim, comentem o que estão achando, votem também... votos e comentários também são uma forma de divulgação, pq mantém o livro mais visível aqui no wattpad (o wattpad vê o engajamento e compartilha no feed como "achamos que possa gostar dessa história...") para outras pessoas que gostam de histórias assim como as minhas.

Deu para entender, né? Então é isso. MARATONA!

Boa leitura!


Ao abrir os olhos viu que estava deitada em um corpo quente, sorriu e moveu a cabeça para cima. Jahan dormia serenamente, mas apostava que qualquer movimentação estranha no quarto o acordaria. Sentia o corpo dolorido e mais ainda entre as pernas. Ontem haviam feito amor naquela cama, e tinha sido maravilhoso. Jahan lhe colocara em algumas posições diferentes, que só de lembrar ficava envergonhada. Depois de quase não sentir mais as pernas, eles foram tomar banho.

Perguntava-se o que aconteceria com eles caso ela dissesse o que estava sentindo. Não queria que ele duvidasse e, sentia medo disso acontecer. Olhou para baixo e viu que sob o moletom que ele usava, havia uma ereção. Rapidamente passou a língua nos lábios e observou aquela parte da anatomia dele. Era a segunda vez que ele lhe beijava intimamente e ela nem se quer o retribuíra. Poderia ousar e fazer o que pensava, mas quando acabasse como olharia para ele? Com um pouco de nervosismo respirou fundo voltando a fitar o rosto de Jahan.

Ele não se envergonhava por dar prazer a ela, então por que ela o teria?

Lentamente desceu a mão até o moletom tocando a ereção com os dedos. Encarou rapidamente Jahan e o viu de olhos fechados dormindo. Continuando o que fazia, mordeu o lábio inferior e agarrou o membro com mais pressão.

Acordado, mas de olhos fechados, Jahan sentia a mão lhe acariciar por cima da roupa que usava. Por um momento achou que estivesse dormindo, mas então ele notou que não. Os carinhos que recebia eram tímidos e ele tinha noção que Narin ainda se envergonhava de tocá-lo. E que se ela o estava fazendo agora, era para vencer a timidez com ele. Delicadamente a calça foi abaixada e, quando a mão macia agarrou sua espessura ele gemeu. Abriu os olhos e viu o olhar assustado e tímido lhe encarar.

— Que jeito delicioso de acordar – murmurou ainda sentindo o agarre no pau.

Sentindo-se mais confiante, ela se sentou e sorriu.

— Eu quero fazer algo... – parou sentindo a mão dele sobre a dela fazendo movimentos de sobe e desce. — Mas eu não sei se vou fazer bem.

— Se não se sentir pronta não precisa disso – disse enquanto colocava uma mecha atrás da orelha dela.

Narin ao ouvir aquilo deixou um pequeno sorriso escapar e aproximou os lábios em um selinho. Após isso fitou novamente a espessura que segurava, a pele se movia de acordo com as carícias dela. Ficou de quatro no colchão e, lambeu o lábio inferior. Sabia que era observada e aquilo a deixava mais nervosa e tímida.

Sem falar nada para não perder a coragem, colocou os cabelos para o lado e aproximou os lábios da glande. Deixou que a língua lambesse a ponta, e ao arriscar um olhar para Jahan o viu encarando-a fixamente. Repetiu o gesto e observou a expressão dele, a reação positiva a deixou mais confiante. Então depois de lamber mais uma vez, chupou a glande. Sentiu o gosto do pré-gozo e, quando pensou em tirá-lo da boca teve os cabelos agarrados.

Jahan mantinha o cenho franzido de prazer, com uma mão agarrava a base do membro e com a outra os cabelos castanhos. Com os olhares fixados Narin aconchegou-se mais no colchão e sentiu quando a mão que lhe agarrava, empurrou a cabeça dela em direção ao membro. Ao entender o que ele queria, tentou o abocanhar mais. Como desconfiara, não conseguiu engoli-lo por completo. Então fazia leves movimentos de sobe-desce, sentindo toda aquela textura dura e macia entre os lábios.

Forbidden Love: Destinada a um assassino - Vol. 1Onde histórias criam vida. Descubra agora