Está pronta, Sofia?

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SEM REVISÃO!!!

SOFIA LOMBARDI

Duas semana depois

Finalmente!!  Recebi alta não estava mais aguentando ficar aqui, o Dante pareceu aqui algumas vezes mas era rápido e isso está mexendo comigo.

QUE INFERNO!  Como alguém pode mexer desse jeito com a outra pessoa? . Resolvo deixar esses pensamentos de lá e terminar de me arrumar, o Benjamin já teve está chegando para me buscar.

— Sofia. _ o Dante me chama saio do banheiro.

— Oi criatura

— E assim que você fala com o seu noivo? _ pergunta com um sorrisinho.

— Eu ainda quero entender essa história.

— Ué meu amor. _ ele se aproxima e coloca uma mecha do meu cabelo atrás da orelha. — Vamos nos casar, afinal você disse que me ama e eu te pedi em casamento. _ o encaro.

— Quando eu disse que te amava?

— Você não uso essas palavras, mas eu sei dos seus sentimentos. _ ele sussurrou olhando nos meus olhos.

— Você é louco!.

— Sim.. eu sou louco por você. _ Dante me puxa pela cintura me perdendo, se eu quisesse me soltaria fácil mas isso está fora de cogitação. — Eu quero resolver tudo.

— Mas.._ antes que eu consigo dizer qualquer coisa ele toma minha boca em um beijo calmo mas cheio de desejo. Passo meus braços em volta do pescoço puxando ele para mais perto, vou caminhando até sentir a cama quando penso que irei tê-lo o mesmo me para.

— Nem pensar. _ ele se afasta e ajeita o seu terno.

— Eu não queria mesmo. _ digo entendo esconder a minha frustração. — Você acha mesmo que seria fácil assim?. _ Dante arqueia a sobrancelha.

— Vamos?_ termino de guarda minhas coisas, ele pega a minha mala e saímos do hospital .

Percebo que o Dante está mudando o caminho, penso em questionar mas prefiro deixar fluir ver no que vai dá.

Chegamos no condomínio onde o Dante estava ficando. Saímos do carro ele pega a minha mãe e segue para dentro da casa

— Posso saber quais são as suas intenções?

— As melhores possíveis. _ disse sem deixar despercebida a malícia em sua voz.

— Dante...

— Calma Sofia. _ ele me guia até a sala me acomodo no sofá e o mesmo se senta ao meu lado. — Eu quero me explicar, tirar qualquer dúvida que ainda passe pela sua cabeça.

— A minha única dúvida e saber se você me quer mesmo, ou isso tudo é apenas por conta do meu sobrenome. _ mesmo eu querendo esconder essa sempre foi a minha maior preocupação.

— Eu quero você. Sofia eu não consegui tirar você da minha cabeça, eu pensei em tudo que aconteceu quando ficamos juntos. Eu sinto muito por ter saído daquele jeito, a minha intenção foi exclusivamente lhe proteger. _ posso ver sinceridade em seus olhos. — Eu queria acertar mas acabei errando. Me perdoa por favor.

— Eu não posso dizer que vai ser fácil em deixar tudo para trás mas estou disposta a tentar. _ ele abre um sorriso e me puxa para um beijo.

— Eu prometo te recompensar. _ diz entre o beijo.

— Eu espero mesmo. _ respondo assim que nós afastamos. — Dante..  eu quero você. _ não espero respondê-lo apenas me sento em seu colo e o beijo mas agora era diferente dos outros, com mais intensidade. Suas mãos vão para minha cintura só aí me lembro que pedir muito peso quando fiquei doente. Me afastando dele me sentando ao seu lado.

A mortífera- Livro 3Onde histórias criam vida. Descubra agora