Domingo era um dia tão chato.
Eu geralmente não fazia nada.
Mas hoje não, hoje eu iria começar a colocar meu plano de vingança em prática.
A minha vingança seria a minha libertação desse relacionamento que não me trouxe nada de bom, a não ser um chifre.
Assim que acordo vou procurar pela Ino.
Ela estava deitada babando no nosso sofá.
Tinha que ser porca mesmo.
- Ei Porca acorda. - Balanço um pouco seu braço.
- Oque foi Testuda? - Ela levanta a cabeça limpando a baba do seu rosto.
- Nojenta. - Digo com cara de nojo. - Preciso da sua ajuda para me vingar do Sai.
- Se vingar do Sai? - Ela se senta e fica me olhando com os olhinhos brilhando. - Adoro uma vingança no café na manhã.
Dou uma risada e começo a explicar para Ino o meu plano.
- Seu plano é bom, mas você tem que pensar grande e eu já sei oque fazer.
Ficamos boa parte da manhã planejamento tudo certinho.
Esse plano não podia falhar.
Nosso plano se resumia em três partes: Descobrir quando os pais do Sai chegariam, fazer eles pegarem o Sai no pulo e por último mas não menos importante fazer com que ele se arrependa pelo que me fez.
Não era tão simples quanto parecia.
Eu precisava contar com a sorte de que o Sai não tenha contado ainda para seus pais que a gente não estava mais junto.
E para isso eu precisava da Ino.
Já estava tudo planejado. Amanhã a minha vingança começava.
Na segunda de manhã acordei preparada para por meu plano em ação.
Assim que chegamos na faculdade ficamos escondida no corredor da sala do Sai esperando por ele.
Eu sabia que ele sempre chegava antes da hora oque era ótimo para nosso plano.
Assim que avistamos ele vindo a Ino saiu correndo esbarrando de propósito nele.
- Ah Sai me desculpe não tinha te visto, estou com um pouco de pressa. - Ela diz se abaixando para ajudar ele à pegar alguns livros que tinham caído.
- Oque faz aqui Ino? Que eu saiba você faz direito e não artes. - Ele pergunta desconfiado.
- Acredita que entrei no prédio errado sem querer? - É claro que ele acreditava, isso era a cara da Ino.
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DiskSexo
FanficDepois de levar um chifre, um pé na bunda e perder o emprego com toda certeza aquele era o pior dia de todos. Começo a caminhar lentamente pela rua. Oque eu vou fazer da vida agora? - Esse dia não tem como ser pior. Assim que acabo de falar algu...