Olá, um pouco mais dessa historia que é um caso serio kkkkkkkkkkkkk Eu li todos os comentários e ainda não tive tempo de respondê-los mais irei assim que possível e desde já agradeço por estarem aqui comigo numa historia tão polemica como essa!!! Beijos e boa leitura!!!
Frederico não tinha forças se quer para falar e apenas saiu do quarto pegando a jarra com água e entrou no quarto, olhou Consuelo que estava na mesma posição e tomou dois copos cheios d'água e foi ao banheiro, lavou o rosto e logo se olhou mortificado por fazer o que fazia, mas Cristina era uma tentação e ele estava perdido. Ele voltou a cama e tentou dormir enquanto Cristina em seu quarto sorria sentindo a pressão que era tê-lo dentro de seu corpo.
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Como Cristina havia dito ela viajou para a cidade grande e Frederico se sentiu um tanto aliviado já que se ela não estivesse ali, ele não se veria diante de sua maior tentação e pecado mesmo sabendo que isso não justificava os seus atos dos últimos acontecimentos. Cristina ficaria fora o tempo necessário mais não sumiria totalmente já que seu principal objetivo era ter Frederico ao seu lado para lhe dar prazer, muito prazer já que ela queria somente diversão com o marido de sua mãe.
Há primeira semana foi tranquila para ambos e Cristina apenas conversou com a mãe que a queria de volta em casa mais ela explicou que precisava ficar mais alguns dias e que enquanto isso era para ela aproveitar a companhia do marido em lua de mel. Consuelo sorriu com o que a filha dizia e prometeu a ela que o faria sim, Frederico trabalhou e deu a atenção que a esposa queria mesmo se sentindo o pior dos homens por tê-la traído e ainda pior: com sua filha, mas já estava feito e não tinha como voltar atrás.
Ele queria esquecer aquele equívoco e seguir com sua esposa, mas se questionava se era o certo a fazer e pensou em pedir o divórcio e sumir, mas ao vê-la tão carinhosa e declarando o quanto o amava, o acovardou. Era tudo uma mistura de sentimentos que não tinham controle e depois de vinte dias fora Cristina resolveu que era à hora de ligar para ele e conversar, Frederico ao ver o nome dela na tela de seu celular duvidou em atender mais por sua insistência, levou o telefone à orelha.
— Aconteceu alguma coisa, Cristina? — perguntou preocupado e pode ouvir a risada dela bem leve.
— Saudades contam? — a voz era cheia de intenção.
— Diga logo o que quer porque eu estou trabalhando e não tenho tempo pras bobagens que diz! — foi rude para não cair em tentação.
Cristina que estava deitada na cama se virou ficando de peito para cima e mexeu nos cabelos pegando uma mecha para enrolar enquanto o respondia.
— O que eu quero está muito longe do meu alcance, me fazendo ficar com mais saudade ainda! — suspirou apertando as pernas. — Você não sente falta de estar com seu pau todo enterrado em mim? — mordeu os lábios.
Frederico respirou fundo e olhou para os lados para ver se não vinha ninguém e deu dois passos para segurar a cerca.
— Eu não posso sentir falta de uma coisa que é completamente errada e você sabe bem disso! — começou seu discurso. — O que fizemos não vai mais se repetir e espero que esqueça assim como eu já esqueci, sua mãe é a minha esposa e é com ela que eu vou ficar!
Cristina sentou na cama de imediato com as palavras dele.
— Acho que ela não ficaria com você se descobrisse que comeu a filha dela com tanto gosto! — era uma clara ameaça.
— Não sei o que pretende mais não irei permitir que o faça!
— Isso é o que vamos ver! — trincou os dentes. — Sei que o que fala é da boca pra fora e quando estiver de volta à primeira coisa que irá fazer é me dar prazer! — sentenciou.
— Se já terminou, eu estou desligando! — não deu chance para que ela falasse nada e desligou.
Frederico precisava e iria se manter longe de Cristina ou teria sérios problemas vendo que ela não estava ligando para o fato de ele ser o marido de sua mãe, percebeu naquela ligação que ela não se importava com os sentimentos de Consuelo e que estava disposta a tudo para tê-lo. Cristina deixou o celular sobre a cama e ficou de pé, caminhou pelo quarto por alguns minutos enquanto pensava no que fazer e ouviu batidas na porta.
— Oi Sandra! — falou assim que abriu.
— Está tudo bem? Maria do Carmo me disse que não sai do quarto há algum tempo. — tinha preocupação nos olhos.
Cristina respirou fundo e largou a maçaneta da porta e caminhou para o meio do quarto sentando na ponta da cama, Sandra fez o mesmo percebendo em seu rosto o quanto ela estava preocupada.
— Olha, eu sei que sou somente a mãe da sua amiga, mas se quiser podemos conversar! — sentou ao lado dela e tocou em sua mão passando confiança.
Cristina olhou a mão e logo olhou em seus olhos, Sandra era uma grande psicóloga e certamente iria saber o que dizer naquele momento em que se via com sentimentos conflitantes. Ela nem sempre se sentia assim duvidando do que fazer já que tudo que fazia era friamente calculado, mas ao ouvir Frederico se sentiu perdendo o controle da situação e isso a deixou duvidar de sua própria capacidade de conquistar o que queria, não estava acostumada a perder e não iria.
Mais ao mesmo tempo em que pensava daquele modo vinha à imagem de Consuelo em sua mente e por um momento a fazia duvidar de suas ações. Ela era sua mãe e isso deveria pesar mais em seu julgamento, mas não era assim boa parte do tempo em que queria Frederico no meio de suas pernas a invadindo como um animal. Cristina somente em pensar daquele modo ficou de pé novamente e deu cinco passos para frente, virou e a olhou novamente nos olhos.
— O que me diria se eu te contasse que transei com o marido da minha mãe?
Sandra arregalou os olhos com aquela declaração...
