Oiiiiiiiiiii gente, espero que gostem do capitulo...
— Eu sou um monstro! — fungou.
— Não fale assim! — tocou o rosto dela e a fez olhar em seus olhos. — Estamos fazendo as coisas sem pensar nas consequências e com toda a certeza alguém iria nos pegar... Não era pra acontecer uma coisa como essa, mas você quis proteger o nosso segredo e acabou que ela se desequilibrou e caiu.
— Eu não consigo mais pensar, Frederico! — o olhava intensamente. — Eu amo você!
Frederico sentiu o corpo todo tremer com aquela declaração dela, não podia ser verdade, não podia ter o amor de uma menina e pior ainda o amor da filha de sua esposa! Cristina o olhava intensamente entendendo que ele não a correspondia e ela chorou mais ainda, queria tanto aquele homem ou era apenas uma fixação sobre ele e o que ele representava dentro de sua casa? Ela não sabia ao certo o que era, mas sentia que era amor... Ele passou a mão nos cabelos e ela rapidamente sentou sem suas pernas de frente para ele e o tocou no rosto fazendo com que ele a olhasse em seus olhos que estavam banhados de lágrimas.
— O que realmente sente por mim?
— Eu não posso sentir nada por você! — falou nervoso. — Você é a filha da minha esposa e eu nunca deveria se quer ter te olhado e muito menos ter colocado meu pau em você! — foi xucro.
— Mas eu quero que me sinta! — tirou a blusa se mostrando para ele.
Frederico de imediato olhou para os lados para ver se não tinha ninguém ali que pudesse ver aquela cena e a abraçou para que os seios não ficassem a mostra daquele modo.
— Cristina, por favor!
— Só me sinta! — segurou a mão dele e levou até seu seio o fazendo apertar.
Ela jogou a cabeça para trás o sentindo e ele se tremeu por completo ao sentir aquela pele quente em seus dedos mais logo a soltou e ela o olhou aproximando seu rosto do dele.
— faz amor comigo! — sussurrou.
— Cristina...
Ele iria negar mais ela ficou de pé e abriu sua calça a tirando assim como os sapatos, ficou apenas de calcinha e suas meias e voltou a sentar em suas pernas, Frederico era homem e mesmo que isso não fosse justificativa todo seu corpo esquentou e seu membro começou a endurecer rapidamente dentro de sua calça e ela o vendo sem muita reação abriu sua camisa e beijou seu peito até chegar com as mãos a seu cinto que rapidamente ela o abriu assim como sua calça e ele a segurou.
— Não me diga não! — o beijou na boca.
Frederico respirou forte sentindo a mão dela dentro de sua cueca e ao fechar os olhos sentindo aquela caricia se perdeu no mundo do prazer e ela o beijou forte cheia de tesão e ele a agarrou com as mãos apertando sua cintura e sua mão direita subiu para os cabelos dela que ele puxou a fazendo gemer de prazer, ele a mordeu no queixo descendo seus lábios para os mamilos que estavam rígidos e ele também mordeu a fazendo segurar em seus ombros sem deixar que uma mão movesse em sua ereção grossa melada por suas caricias.
— Oooh...
Frederico chupou com gula aqueles dois montinhos por um longo tempo enquanto ela se contorcia sentindo os dentes, bigode e seus lábios succionando até que ficaram vermelhos, ele a olhou e levantou o tronco dela fazendo com que ela mesma o colocasse dentro de seu corpo e ela gemeu com tamanha rigidez que ele tinha e Frederico faltou gritar expelindo dentro dela, mas se aguentou e a beijou nos lábios como já entendia que ela gosta e ela sorriu realizada com aquele homem. Cristina começou a se mover sobre ele num vai e vem que seus joelhos começaram a arranhar no chão mais ela não se importou e apenas seguiu em busca de seu prazer, a pele branca sendo banhada de suor e pelo calor do sol dava um contraste aquela cena de dois amantes que se esqueciam por um momento dos problemas e apenas se sentia ao ar livre.
Frederico sabia que mais uma vez estava se afundando naquela menina e que em determinado momento não conseguiria mais voltar, já era tarde pra qualquer coisa e eles já não se importavam naquele momento e somente o prazer gritou em seu interior com ela cavalgando tão perfeitamente que ele somente fez urrar e agarrar o corpo dela dando ainda mais pressão aos movimentos e ele explodiu em um gozo mordendo o seio dela que certamente ficaria um roxo e ela sorriu abraçando o corpo dele não parando com os movimentos já que estava próximo de gozar e quando mais se movia mais o apertava ficando vermelha pronta para dar a ele seu prazer e ela respirou fundo jogando sua cabeça para trás.
Cristina quando mais o tinha mais o queria e ela continuava a se mover em sua ereção grossa enquanto era apertada por ele e ele olhou para baixo vendo a cúpula de seus corpos num encaixe perfeito que ele urrou como um animal e a fez ir mais e mais forte até que o grito ecoou fazendo pássaros voarem das arvores e ele cair deitado no chão ofegante com aquele prazer que fazia todo seu corpo tremer e seu coração disparar como se fosse sair do peito. Ela deitou no peito dele sentindo o mesmo que ele e respirou profundamente sentindo o cheiro de seu corpo depois daquele prazer e logo o olhou beijando em seus lábios.
— Precisamos ir antes que venham atrás da gente e nos encontre assim! — falou com um pouco de dificuldade.
— Eles vão me prender! — se sentou e ele suspirou.
— Você não precisa dizer nada! — ela o olhou enquanto se vestia. — Eu disse que ela estava limpando e resvalou caindo pelas escadas!
— Quer que eu minta?
— Ou podemos conta a verdade a policia e a sua mãe! — ficou de pé arrumando sua roupa que estava amassada.
Cristina passou a mão no rosto sem tirar os olhos dele.
— A minha mãe já está em casa? — ele confirmou com a cabeça. — Você contou a ela?
— Contei e por isso estou aqui para te levar para casa!
Ela se aproximou dele e tocou seu rosto com os olhos apaixonados.
— Não devemos contar né? — ele negou com a cabeça embriagado nela. — Você vai me ajudar?
Ele tocou o rosto dela passando confiança a ela.
— Confia em mim! — ela afirmou com a cabeça e foi se afastar mais ele não permitiu. — Você esteve em meu quarto hoje cedo? — tinha que tirar aquela duvida de sua cabeça.
Cristina deu um meio sorriso e se afastou indo para seu cavalo sem dar aquela resposta que ele precisava.
— Cristina...
— Vamos pra casa! — montou em seu cavalo.
— Eu não posso ir sem essa resposta! — se aproximou mais dela.
— Era eu sim! — piscou virando seu cavalo. — Agora vamos!
— Você é louca! — montou seu cavalo indo atrás dela.
— Por você, Frederico, por você!
Eles cavalgaram em direção a fazenda e antes de chegaram a casa grande se certificaram que estava tudo em ordem e desceram entrando em casa, já não tinha mais a ambulância ali e apenas o policial estava à espera de Frederico. Cristina quando viu sua mãe se agarrou em seus braços e sentiu o corpo todo tremer olhando para a escada onde tinha acontecido tudo, Consuelo a agarrou sua menina e a beijou, mas o cheiro que sentiu não era desconhecido e de imediato ela se soltou dela dizendo:
— Por que está com o cheiro tão forte de Frederico em você?