[N/A] oioi! eu voltei, não que alguém ligue muito em meio a uma pandemia, mas eu voltei! aliás, falando na pandemia da covid-19, a titia aqui pergunta: vocês estão em casa? estão tomando as prevenções certinhas? lavando as mãos direitinho e usando álcool em gel 70%? as mãozinhas tem que estar bem limpinhas pra dar uma de alok no cap de hoje, certo? e queria dar uma notícia meio triste pra vcs: fine line está no seu finalzinho e eu já quero chorar!! eu estava com muita saudade de vocêsssss!! agora, vamos ao capítulo? espero fazer valer a minha ausência de mais de um mês.
x
As semanas passadas realmente fizeram bem a Harry. Ele estava seguindo à risca os tratamentos estipulados pelo psiquiatra e por Louis, seu psicólogo. A combinação do medicamento forte com a Terapia Cognitivo Comportamental estavam lhe fazendo ter cada vez mais autocontrole sobre quando e quantas vezes ao dia era necessário tomar banho.
De certo ele ainda tinha algumas recaídas severas, se machucava vez ou outra e suas costas nunca estavam sem marcas, pois quando as antigas sumiam, ele criava novas, mas Louis sempre estava por perto e o segurava, o assegurava. Harry sentia que Tomlinson era a corda que impedia sua âncora de afundar. Sentia que com ele tinha um norte, um motivo para sempre tentar melhorar, e ele estava genuinamente se esforçando para isso. Não via mais suas recaídas como fraqueza, e sabia que Tomlinson também não via. Todo aquele cuidado que ele tinha com Harry nunca mudava. Ele sempre estava lá para enxugar suas lágrimas e cuidar de si. Ver o sorriso intenso do menor, com todo o rosto, os olhinhos quase se fechando e as pequenas ruguinhas ao seu redor aparecendo, faziam Styles querer sempre estar melhor, ser melhor.
Harry às vezes chegava a tirar toda a roupa e entrar embaixo da ducha, mas conseguia se controlar, mantendo o pensamento forte, como havia treinado com Tomlinson durante a TCC. Cada vez que ele conseguia ser mais forte que o seu transtorno, era uma vitória enorme, era mais um passo dado na longa jornada que ele ainda tinha pela frente. Ele saía pulando de dentro do box, de felicidade e mesmo antes de se vestir novamente, ligava para Louis para contar que havia vencido mais uma vez. Quando o de olhos azuis recebia uma ligação de Harry, que já iniciava a conversa com um brilhante "Oi, amor! Eu consegui de novo!", conseguia sentir que estavam trilhando o caminho certo.
x
Durante as semanas passadas desde a noite no estúdio de ballet de Lottie, Louis vinha matutando algo que fosse à altura do troféu que teve docemente enfiado em sua intimidade por Harry. Ele tentou pensar em algo mais bizarro que pudesse adentrar no garoto para se vingar, mas nada parecia bom e excitante. O que ele poderia optar? Escova de dentes? Uma banana congelada? Um frasco de desodorante? Talvez um guarda-chuva? Nada parecia bom e tudo lhe soava patético. Fala sério! Ele não ia enfiar uma banana congelada no cu de Big (somente se ele pedisse, mas William não achava que fosse o caso)! E aí lhe veio um estalo. Por que não? Harry bem que estava merecendo ser um pouco torturado.
Era uma quinta de sol brilhante e clima abafado na cidade de Doncaster e tudo indicava que seria um bom dia. Harry não estava atrasado, seu humor não estava ruim para uma manhã e sua aparência estava angelical como sempre fora.
Louis acordou bem disposto. Tomou seu café com ovos mexidos e bacon e mandou Lotts tomar no cu quando ela lhe ofereceu uma torrada com guacamole. Sim, seria um ótimo dia. Ele vestia uma calça preta fudidamente apertada que delineava suas coxas grossas e marcavam sua bunda empinada, enquanto na parte de cima tinha uma blusa branca simples e uma jaqueta jeans clara.
Despediu-se da família e colocou seu óculos no rosto para fechar o look de trabalho. Puta merda! Como alguém poderia ser tão bonito assim antes das 8h da manhã? Milagres e detalhes de Louis William Tomlinson.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Fine line [L.S]
Fanfic"what is feminine and what is masculine... there are no lines anymore" Harry Styles era o bad boy mais popular da cidade de Doncaster, impunha respeito por onde passava e não existia um adolescente que ousasse o desrespeitar. O jovem gangster era t...