No Limite do Divórcio - Brumilla

Entrega E Confusão

Então este capítulo tem cenas sexuais, e espero que não se tenham esquecido que a fic é G!p eu vim avisar para as pessoas que não gostarem so passarem a frente.

Narrador POV

Após terminarem o longo e significativo beijo, Brunna amoleceu, abraçando-a pelo pescoço e encostou a cabeça em seu peito, fechando os olhos e sinalizando sua entrega. Ludmilla segurou-a pela cintura, fazendo com que a mesma cruzasse as pernas em volta dela, e a levou para o lago. Agora na altura dos olhos dela, Brunna encostou sua testa na de Ludmilla, curtindo o hálito fresco que saia por sua boca.

Ludmilla sentou-a na margem do lago enquanto ela entrava no mesmo. Uma vez na sua frente e sem desviar os olhos dela, alisou seu braços do fim ao início descendo lateralmente por seus seios, cintura e o início de sua coxas, onde levantou lentamente a barra da camisola branca a tirando, fazendo os cabelos dela balançarem.

Brunna estava apenas de calcinha rosa, o que fez o membro de Ludmilla pulsar ereto. Acariciou os seios sentindo o prazer de tê-los novamente após dois anos.

Concentrou-se em seu pescoço enquanto Brunna jogava a cabeça para trás, lhe dando livre acesso. Não havia nada mais tentador do que o cheiro daquela mulher. Ludmilla chupava o local com vigor enquanto seu polegar acariciava os mamilos dela.

– Lud...

Brunna gemeu incentivando Ludmilla  a descer a boca até seus mamilos. Lambia-os como sabia que a sua mulher gostava. Não se importava o que havia acontecido entre as duas. Ela era sua e ponto final.

Brunna cravou as unhas em suas costas fazendo Ludmilla gemer alto de dor e prazer. Ela desceu da margem entrando de vez no lago morno e passando a boca desde os peitos ao fim do abdómen definido da mulher. Suas mãos foram ao cós da calça e a abaixou junto com a cueca, revendo o que lhe matava de prazer.

Ludmilla jogou sua calça longe, fazendo-a boiar em algum canto do lago.

– Bru...

Gritou Ludmilla ao sentir as mãos delicadas dela em seu pênis. Não importava quantas mulheres já a haviam tocado, Brunna era única e de olhos fechados reconheceria o toque da sua mulher. Impedida de chupar por causa da água.

– Brunna... – Disse Ludmilla sem fôlego.

Afastou Brunna e colocou-a de volta na margem, fazendo-a deitar. Tirou sua calcinha e olhou hipnotizada o mel dela escorrendo pelo sexo.

– Não fique só olhando Ludmilla. – Gemeu Brunna torturada.

Ludmilla sorriu torto, e caiu de boca no sexo de Brunna. Sugou o clitóris enquanto enfiava dois dedos na intimidade dela. Brunna gritou e puxou os cabelos da esposa. Depois de alguns movimentos, segurou nos braços dela e a puxou para si. Ludmilla subiu em cima dela e a beijou delicadamente. Afastaram-se um pouco pra respirar.

- Você quer que eu seja sua esta noite. – Disse Brunna acariciando seu rosto. – Seja minha também por essa noite.

– Nunca deixei de ser.

Se afundou nela de uma vez só. Entre gemidos de ambas, Brunna segurou o braço dela, não querendo que se afastasse nunca mais e Ludmilla falou o que fez o peito dela explodir.

– Eu te amo tanto.

Chegaram ao clímax juntas. Ludmilla desabou em cima dela e Brunna a abraçou com as pernas e os braços. Molhadas pela água do lago e pelo suor do ato, fecharam os olhos buscando fôlego. Ludmilla descansou sua cabeça entre o vale dos seios dela e as duas permaneceram assim, sentindo a pele da outra colada na sua.