7º Capítulo- Sorriso

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!!Boa leitura!!

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O ponteiro do relógio aponta para as 5:30 horas.

O dono do apartamento, que era estudante da faculdade de economia, está sentado na cama. Ele acordou antes do despertador tocar, quase uma hora antes, pois no seu interior permaneceu uma agitação constante que não o deixou dormir. Dean vai busca-lo às 7:00 horas. Finalmente, ele consegui levantar-se para lavar a cara e desloca-se para a cozinha a fim de preparar o pequeno-almoço*. Sempre depois de acordar, ele necessita de comer algo ou ele fica aborrecido.

[*pequeno-almoço: Em Portugal utilizamos este termo para designar o "café da manhã"]

Pharm abre o frigorífico e encontra neste sangue de porco e uma sopa que só precisavam de ferver um pouco. Então, ele decide fazer uma sopa de sangue, que não é muito difícil de fazer. Ele pega na sopa e acende o fogão, adicionando rabanete e sal. Agora, ele espera até entrar em ebulição e se começar a sentir o odor da comida. Entretanto, porco marinado é cortado em pedaços e colocado na panela. O sangue de porco já está empalidecido e pronto. Ele desligou o bico do fogão onde estava a panela com o sangue. Depois, o rapaz espera até tudo estar pronto para ser servido. Ele coloca a sopa numa tijela e decora esta com umas folhas da cabaça, colocando-a numa mesa pequena onde se podiam sentar pelo menos duas pessoas.

Quando esperava pelo arroz, o rapaz vai até à varanda para respirar um pouco do ar fresco da manhã. A vantagem de viver num condomínio mais longe do centro da cidade era que havia menos poluição pelos carros.

-Hã... -Pharm afia os olhos ao olhar para os parques de estacionamento.

Ele franziu a testa quando viu um certo carro a estacionar ali.

É muito familiar...

Enquanto continuava a olhar para o mesmo sítio, o dono do carro sai deste. O homem alto, moreno, bem familiar, o faz ficar com a boca aberta. Ele corre até ao seu relógio.

"Que horas são?...6:15 horas! Por que ele veio tão cedo?"

Pharm pega, rapidamente, nas chaves de casa e corre até à entrada do condomínio. Ele esqueceu-se que ainda estava vestido com o seu pijama, que é constituído por uma T-shirt e uns calções.

-P'Dean! –o rapaz acelera o seus passos para ir ter com a pessoa encostada ao carro. –Por que vieste tão cedo? Será que me relembrei da hora errada?

Dean abana a cabeça como negação.

-Eu é que vim na hora errada.

O presidente não conseguia dizer a verdade. Ele não podia dizer "Olha, eu não pude esperar mais até te ver novamente, é por isso que vim tão cedo!"

-Não faz mal, não te precisas apressar. Eu posso esperar. –acrescentou o homem jovem.

-Essa "hora errada" é quase uma hora antes da combinada. –o rapaz sulca as sobrancelhas, fazendo uma cara duvidosa e a olhar ao mesmo tempo para a cara pálida de Dean. –De qualquer forma, anda para dentro... Vamos comer juntos o pequeno-almoço que preparei, khrab.

O fantasma da fazenda de cana-de-açúcar* definitivamente o possui para ele ser capaz de dizer aquilo.

[*O fantasma da fazenda de cana-de-açúcar: Não encontrei um significado concreto disto, mas é isto que está escrito no Novel original]

Until we meet againOnde histórias criam vida. Descubra agora