O terceiro episódio da temporada narra a transformação de Kalissa Pavlochenko, que vivia na Ucrânia no ano de 1014, na antiga cidade de Kiev
8 de Outubro de 1014
Era 9 da manhã quando Kalissa acordou, olha para o relógio de sol vendo que este já passava da hora habitual para ir trabalhar na horta, então Kalissa vestiu- se rapidamente no âmbito de chegar a horta. Saiu de casa e ao longo do seu caminho ia-se encontrando com varios amigos e pessoas vizinhas conhecidas, saudou todos com a mais ternura possível, sempre que chegava à horta pensava:
- Será que há melhor vida que esta? - Raciocinava Kalissa.
Kalissa manteve-se na horta até o pôr do sol, quando fechou a porta e se dirigiu de novo para casa, todos os dias que entrava em casa, sempre de noite, vinha sempre com um sorriso, como tudo aquilo que fazia compensava a vida boa que levava, mas a verdade era que não compensava, Kalissa trabalhava bastante, e não ganhava muito dinheiro por isso. Era de noite e Kalissa tinha acabado de comer o pão que tinha sobrado de ontem, foi ao mercado para ir comprar umas couves, alfaces e cenouras, ia-se embora quando uma das bancadas lhe chamou a atenção:
- Olá, boa noite, que é isso que o senhor tem aí? - Perguntou Kalissa.
- É carne de peru acabadinha de chegar. - Respondeu o homem
- Vou querer uma das pernas e bocado do peito.
- São 12 kivenes. - Respondeu o homem.
- Obrigado. - Agradeceu Kalissa.
Após a ida ao mercado, Kalissa apercebeu-se de que estava uma pessoa a dormir no chão, dirigir-se para o sítio onde o estava a pessoa e perguntou-lhe:
- O senhor está bem?
O homem não respondeu à perguntou, intrigada, Kalissa virou o homem, este não estava a dormir, estava era morto, tinha sido mordido no pescoço. Kalissa pediu ajuda e em pouco tempo, já se via uma multidão ao pé do corpo do homem morto. Kalissa começou por olhar em volta e acabou por descobrir que estava uma pessoa em cima do telhado, que seria, perguntava-se, tentou chegar ao pé do telhado para conseguir ver melhorarem seria aquele vulto que estava em cima do telhado, mas ao chegar-se ao pé da casa, o vulto que estava no telhado desapareceu, isto deixou Kalissa, ainda mais intrigada, desistiu de procurar o tal vulto e seguiu para casa. Quando chegou a casa, fechou a porta, pousou os sacos com a comida na mesae.foi-se deitar. A meio da noite, Kalissa ouviu um barulho dentro de casa, levantou-se e foi ver quem o que estava a fazer aquilo, chegou ao pé da
entrada e voltou a ver o tal vulto.
- Quem és tu? - Perguntou Kalissa com firmeza.
- Desculpe-me senhora, por não ter sido muito cortês, o meu nome é Pavlov e sou o detetive, a quem está entregue o caso da morte que ninguém consegue explicar, fiquei intrigado com a senhora, logo decidi ir atrás de si, podia saber algo sobre o crime.
- Desculpe-me, mas.sei tanto quanto o senhor, apenas o encontrei deitado no chão, perguntei-lhe o que é que ele tinha, mas não me respondeu, quando virei o corpo, reparei que ele estava todo mordido no pescoço. - Explicou Kalissa.
- Só pode ter sido aquele parvalhão do Glenn.
- Desculpe, o que estava a dizer?
- Nada, nada estava só a pensar nos possíveis suspeitos. - Disse Pavlov. - Não deve haver problema, em que eu reviste a sua casa, pois não.
- Não, não, está à vontade.
Kalissa sentou-se no banco de pedra, enquanto Pavlov se dirigia ao quarto para procurar mais pistas sobre o assassinato do homem. Kalissa teve à espera mais de meia hora, começou a achar estranho a demora do detetive Pavlov, decidiu então dirigir-se ao seu quarto para ver se estava tudo bem e ouviu aquilo que Pavlov ia dizendo.
- ... continuo a achar que isto foi obra do Glenn Finchey, ou então matei alguém sem saber ou sequer me lembrar, mas acho que não pode ter acontecido isso, já que eu não mato ninguém desde o ano 842, agora só tenho é um problema, a miúda pode me ter ouvido, vou ter que a matar, não ainda melhor, transformo-a numa imortal, tenho a certeza de que ela vai dar uma excelente ajuda, para tentar capturar aquele maluco do Glenn. Kalissa ficou assustada com o que ouviu e por isso, foi buscar uma talha de madeira para se defender de Pavlov, este dirigiu-se para fora do quarto e assim que passou olhou o banco de pedra sem ninguém, Kalissa acertou-lhe com a talha de madeira na cabeça, deixando-o Pavlov incosciente.
9 de Outubro de 1014
Pavlov despertou dentro de uma casa, completamente cheia de pó e toda caiada de vermelho cor de tijolo.
- Onde é que eu estou? - Perguntou Pavlov.
- Num sítio onde nuca irás fazer mal a ninguém. - Respondeu Kalissa.
Pavlov tentou cair no disfarce, porque sabia muito bem que consseguia soltar-se, por ser bastante forte, e tentou usar isso como elemento surpresa, Kalissa continuou a fazer de sentinela durante uma hora, momento em que Pavlov rompeu a corda com a força dos braços e agarrou Kalissa com os braços, Kalissa tentou deslargar-se, mas não conseguiu, Pavlov aproveitou-se do momento para a morder no pescoço, Kalissa tentou defender-se mas.não conseguiu e acabou por desfalecer nos braços de Pavlov. Kalissa só acordou no dia seguinte já transformada numa imortal, chorou bastante quando acordou, ficava.com medo do que teria de fazer para sobreviver, agarrou toda essa esperança a Pavlov e começou a confiar ao máximo nele:
- Não te preocupes eu estarei aqui para o que necessitares. - Informou Pavlov. - Dou-te a minha palavra.
- Obri... Obrigado, acho que se calhar posso confiar em ti.
- Uma coisa de cada vez, mas começaste no caminho certo, o primeiro passo é confiar no criador.
- Ok, então é isso que irei fazer.
Kalissa passou o resto do mês a tentar ficar mais forte combateu contra Pavlov mas este nunca lutou assério porque senão acabaria sempre por ganhar, porque nos imortais a força é por hierarquia e Pavlov por ser mais velho venceria mesmo a brincar, por isso tinha que lutar com muita calma enquanto que Kalissa lutava com toda a força que tinha. Ao final do ano, Kalissa estava muito mais forte, Pavlov estava grato por ser um bom instrutor.

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THE IMMORTALS
AksiyonAs criaturas noturnas que ninguém conhece, que vivem ao mistério de tudo e todos.