Estevão: não pretendo parar nunca amor... não vou lhe garanto- ofegou lhe olhando- pode Con... você sabe que pode tudo... mais primeiro me deixa te tocar como eu quero... te ensinarei tudo minha vida- falou baixando a cabeça mais agora um pouco mais abaixo sua boca sentiu o gosto e sabor dos labios escondido no vale entre as belas pernas, aquele cheiro lhe ameaçou ao descontrole, ele a tomou com luxúria... não foi preciso muito para sentir o prazer dela ser lançado em seus lábios... sorrindo ele largou a vagina molhadinha que tinha amado com sua língua para assistir o espetáculo que o corpo dela lhe proporcionava ao ter aquele fabuloso orgasmo, ela mordia os lábios de olhos fechados era uma perdição, seus dedos desceram mais uma vez ao sexo dela com intuito de intensificar os tremores que sacudiam o corpo pequeno.
Continua...
Consuelo: eu deixo meu Tebão...- ela devia está a cara da destruição, com certeza estava vermelha ofegante e com os cabelos bagunçados, mais seu desejo estava a mil e ela empurrou ele pelo peito deitando logo em seguida por cima- agora é minha vez- beijou os lábios dele de leve e sorriu descendo seus beijos pela barriga bem definida.
Estevão: aí Con... tem livre arbítrio para fazer do meu pobre corpo o que quiser... faz amor- sorriu olhando para ela abobalhado- sou todo seu Con... completamente seu meu amor.
Ela beijou o corpo todo dele mais dessa vez não teve coragem de lhe amar com a boca era tudo tão novo para ela que temeu fazer essa carícia, tudo que ela queria era tê-lo de todas as formas e se sentindo no ápice do desejo ela sentou sobre os quadris dele e se penetrou começou um leve cavalgar mais a medida que o prazer aumentava ela passou a se mover rápido e com força faria os dois delirar, dali só sairia quando ele gozasse forte.
Consuelo: está bom assim?
Estevão: sim... uaauu... meu amor esta perfeito... Con... que delícia... você me leva ao delírio- gemia louco já com o corpo todo duro, ele quase gritava de tesão ao ver aqueles lindos seios pulando em sua frente... sem falar naquela apertadinha que lhe engolia todo com maestria.
Consuelo se moveu com força enlouquecendo mais ainda, sentia uma vergonha imensa de olhar para ele mais mesmo assim não resistiu e o olhou, o encarou sorrindo de lado já sabendo que esses movimentos os levariam ao pico do prazer outra vez, não aguentando mais ela gozou e caindo sobre ele despois de sentir que ele também gozava todo trêmulo e gritando.
Consuelo: te amo- era difícil controlar esse sentimento e ela soltou o que tinha gravado na alma a muitos anos.
Estêvão levantou a cabeça sem acreditar que finalmente ela abria seu coração.
Estêvão: esta falando sério amor?- ele temia que ela estivesse falando aquilo levada pelo calor do momento.
Consuelo: sim- falou baixando o olhar- tem algo mais que queria me falar?
Estevão: te amo Con... tenho muito o que dizer mais no momento não... agora só quero curtir esse momento... te amo e não me canso de falar isso nem de te ter em meus braços- sussurrou lhe acariciando as costas- meu amor... estou famindo podemos jantar agora? Isso é escravidão sexual... nossa comida já esfriou- riu tentando mudar o rumo dessa conversa.
Consuelo concordou com um sorriso safado nos labios e foi com ele, para contribuir com a loucura total e delírio de prazer do probre homem a sua frente ela jantou toda nua, Estêvão respirava fundo passando as mãos nos cabelos e ela sentiu que ele estava bem incomodado e que seu amiguinho não baixava pelo contrario ele se mostrava duro e muito ereto dentro da calça,
As próximas semanas se passaram, Consuelo se dedicou as aulas que ele lhe dava ela era uma aluna muito aplicada, as ligações em que participou nua foram as melhores ela se mostrou ser boa e receptiva em cada aula, mais as ligada a empresa ela era um desastre completo, ele não desistiu dela em nenhum momento, pelo contrário era atencioso e cuidadoso, não a deixava desistir, Sebastian estava sempre lhe rondando e isso não agravada a Estêvão em nada.
