C/E.10

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Consuelo: me deixa estranha... meu corpo reage de forma engraçada quando estou com você... vai me explicar cada uma das sensações que sinto? Um calor percorre todo o meu corpo e se concentra em um único lugar- ela não gostava nada de ser inexperiente, mais iria aprender e seria rápido.

Continua..

Estevão: sim minha pinoquia explicarei cada uma delas meu bem, seu corpo é um instrumento Con e eu irei toca-lo de todas as formas, irei lhe mostrar que dele poderá sair incriveis melodias... está gostando do que sente? Pode me falar sobre cada sensação que está experimentando- ele desceu os lábios pelo contorno dos seios firmes beijando como podia, à verdade é que ele estava louco para tomá-los em seus lábios a ama-lo com a boca... levantou um pouco e logo tratou de se livrar daquele impedimento que não lhe deixava ver os montinhos firmes... salivou ao notar que os mamilos estavam duros demonstrando toda excitação que ela sentia, e ele ficou parado sem acreditar que mais uma vez estava observando aquele belo par de seios que não eram tão grandes mais que atraiam e o chamavam para a perdição... ele passou os lábios por eles e logo tratou de colocar um em sua boca... era pequenininho e tinha o encaixe perfeito entre seus lábios... aquele contato fez com que todo o corpo do homem adulto vibrasse de tesão por ela ao ponto de parecer um jovem inexperiente.

Consuelo: aí...hummm Estêvão... por que... por que fico molhada quando te tenho assim- ela não estava sendo sincera ficava molhada sempre que o tinha perto de se e não sabia se isso era algo bom ou ruim, e o que ele passaria desse fato- sempre que me beija sinto uma dor... sem explicação.

Estevão: molhada? Fica molhada em que grau? Minha aranha fica dessa forma?- sorriu lhe olhando- seu corpo está sentindo prazer Con, eu desperto tesão em você... e isso é magnífico para um homem saber desse fato... saber que você gosta dos meus toques... dos meus beijos- sussurrou enquanto sua mão percorria até sua intimidade, ele invadiu calcinha dela e a tocou sentindo o quão excitada ela estava- nossa... dai me forças senhor... esta muito molhadinha... que tipo de dor sente Con?- ofegou voltando à tomar o seio branco com tesão, não pode tirar sua mão dali... queria lhe deixar ensandecida e iria ela não ia aceitar outro toque que não fosse o seu, ele começou a esfregar lentamente seus dedo no clitóris dela e logo foi junto mais outro aquela perfeita tortura.

Consuelo: eu... não saberia explicar.. eu... minha nossa- seu pequeno corpo pulou sobre a cama e suas costas arquearam do colchão, ela enfiou seus dedos dentro da cabeleira espessa ela balançava a cabeça de um lado para o outro- dói... mais é uma dor gostosa... minha vontade é de prende-lo entre as minhas pernas... isso é normal?- ela não sabia nada de sexo não tinha coragem de perguntar as amigas, e sua mãe tinha morrido quando ela era muito jovem e seu pai não tinha cara de que gostava de falar de sexo com a filha.

Estevão: esta gostoso não está? Fala pra mim arainha diz tudo que eu te faço sentir- sorrir lhe olhando- vai doer um pouco isso infelizmente será inevitável não queria te causar sofrimento... te prometo que farei o possível para que seja passageiro, se prender meu amor vai acabar a brincadeira antes mesmo de começar, e assim não será gostoso para nenhum de nós, já estou totalmente preso a ela minha flor... não tem nada de anormal no que sente, seu corpo responde a mim... você me deseja, assim como eu te desejo Con- ele colocou mais um pouco de pressão ao tocar o clitóris que já estava muito inchado- eu quero que se liberte, que seja você mesma... que faça tudo que deseja... que grite... que me enlouqueça... mas que aproveite... que goze e que me deixe gozar em você.

Consuelo balançou a cabeça concordando apesar de não entender nem metade do que ele falou seu corpo inteiro estava pulsando e ela fechou seus olhos soltando seu primeiro grito agora sim entendia o que ele queria dizer, isso era bom de mais e ela asfatou mais as pernas para aproveitar tudo que ele lhe dava.

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