Armando jogou o celular na parede olhou para as malas não tinha outra alternativa ele levantou sentindo uma dor forte no peito tentou afrouxar o nó da gravata mais caiu no chão com a visão turva ele tentava respirar e chamar ajuda mais não pode seu corpo concuncionava agonizando e seu coração parou... ele morreu, sua última visão foi a da janela do quarto, ele viu que não adiantava ter tanto poder já que a vida não é dada mais sim emprestada e que pode ser tomada sem nem ao menos dizermos o quanto nos arrependemos dos erros cometidos.
Continua... e a propósito... Capítulo Final...
Estêvão chegou em casa e viu Consuelo deitada na cama ela tinha uma mão nos olhos e não parecia bem.
Estêvão: aconteceu algo meu amor?- beijou os lábios dela preocupado- saiu da empresa e não me disse nada.
Consuelo: não me senti bem e vim para casa... e foi bom... Lívia veio aqui buscar Estrela.
Estêvão se assustou e já saia da cama agitado.
Consuelo: calma- puxou ele pelo braço- ela não levou a nossa menina eu não deixei.
Ele deitou outra vez na cama ao lado dela.
Estêvão: obrigada meu amor- beijou a boca dele ficando atrás do corpo dela já muito empolgado- você está tão cheirosa.
Consuelo: você também esta uma delícia minha vida... hummm... Estêvão- ela sorriu sentindo a mão dele descer a alça da sua camisola- para amor eu tenho uma surpresa para você- se afastou levantando a frente da camisola que ele tinha baixado.
Estêvão: amor não faz isso não... volta aqui- ele ficou de joelhos no colchão tirou os sapatos afroxou o no da gravata e abriu a camisa- volta mi amor... deita aqui sem nada tira essa camisola... me deixa te agradar um pouco te tocar inteirinha.
Consuelo: mais tarde...- ela foi até a mesinha e pegou uma caixa com um grande laço vermelho- pra você.
Estêvão: amor... não precisava... olha eu fico envergonhado... não te comprei nada.
Consuelo: você já me deu vários presentes que o dinhero não compra... me deu amor- ela sorriu vendo a cara de confusão que ele tinha- você vai entender... e vai concordar comigo... abre.
Estêvão puxou o laço retirou a tampa e alguns papéis que tinha dentro ele ficou mudo ao retirar dois sapatinho de dentro da caixa um azul e outro rosa tinha também um teste de gravidez com duas listas rosas ele suou frio e sentou no colchão sem reação nenhuma.
Consuelo: amor fala algo minha vida... Estêvão... você...
Estêvão: amor... minha arainha não faz isso... quer me matar?- passava a mão nos cabelos em desespero.
Consuelo: não gostou meu amor?
Estêvão: você vai me fazer pai outra vez e acha que eu não gostei?- ele pulou da cama pegando ela nos braços- eu sou o homem mais feliz do mundo... vamos festejar a notícia em grande estilo- olhava para ela cheio de sugestão e a beijou a boca ao mesmo tempo que uma pequenina entrava no quarto arrastando um ursinho.
Consuelo: acho que nossa comemoração íntima vai ter que esperar.
Estrela: neném?- sorriu sentando na cama olhado os sapatinhos- quero neném.
Consuelo: e nós vamos te dá um neném... dois na verdade... você sempre vai ser o nosso neném- beijou muito o rosto da menina.
Estêvão sorriu vendo suas meninas juntas.