C/E.12

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As portas do elevador se abriram e ela se afastou um pouco Estêvão estrou na sala de reunião cumprimentou a todos e Consuelo entrou logo em seguida, todos pararam de conversar para admirar a bela mulher que entrava na sala mais a reação mais esperada era a de Sebastian que pareceu ter engolido a língua ao avaliar cada pedaço do corpo da mulher a sua frente.

Consuelo: bom dia- falou com toda segurança que poderia sentir em um momento como aquele.

Continua...

Sebastian levantou ele nunca pode imaginar que a aquela... que por baixo de todas aquelas roupas pesadas existia uma mulher e que mulher.

Armando: mais o que você fez com a minha filha? Que roupas são essas Consuelo?- ele falou vermelho de raiva Estêvão sempre teve péssima influência sobre Consuelo, mais isso ia acabar.

Consuelo: não gsotou papai? O senhor com certeza iria preferir me ver vestida como antes sem vontade própria e subimissa ao senhor e... ao marido que comprou para mim.

Armando olhou em volta não queria expor seus assuntos diante de todos.

Armando: esse não é o momento para se falar disso... vamos para casa... você não pode continuar agindo dessa forma tão leviana.

Consuelo: eu não estou fazendo nada papai... e não vou voltar para casa- ter Estêvão ao seu lado lhe dava a força que ela precisava para pensar e tomar suas próprias decisões, ela sentou na cadeira que o pai ocupava antes que era o da presidência- pode parar de babar Sebastian e se comporte na primeira advertência lhe mandarei embora sem me importar que você é o faz tudo do meu pai.

Sebastian: Consul... eu não fiz nada... por que não conversamos?

Consuelo: por que não tenho nada para ouvir ou para falar... vamos da inicio a reunião.

Estêvão ouviu tudo calado e começou a temer a volta de Consuelo sempre pensou que Armando não ajudava a filha por que gostava de tê-la submissa e controlar tudos os negócios da família, agora ele tinha certeza disso, seu medo aumentou ao ver a forma como o patife babava em Consuelo e temeu que esse fosse o intuito dela, o da vingança.

Quando terminou a reunião ela foi com ele até seu escritório tudo tinha ficado como ela tinha pedido.

Consuelo: por que está tão calado?- abraçou o pescoço dele- o que houve?

Estêvão: não gosto da forma que aquele paspalho olha para você para seu corpo isso me enche de raiva.

Consuelo: nossa que cimento- riu beijando os lábios dele- estou adorando esse seu lado.

Estêvão: eu disse que não gostava desse vestido- falou emburrado passando as mãos na cintura dela era tão estreita o bumbum empinado lhe deixava louco de tesão.

Consuelo: e também me disse que eu não deveria me submeter mais as vontades de ninguém ou estou errada? Que eu deveria ser eu mesma e que os homens amavam isso inclusive você- ela não parava de beijar os labios dele, estava o seduzindo para distrai-lo dessa birra de menino mimado.

Estêvão: sim eu disse mais...- ele já suspirava de paixão e desejo- você está se tornando muito safada Con... esta me distraído da briga.

Consuelo: aprendi com o melhor... não seja bobo nós não estamos bringando por que se estivessemos vamos terminar essa briga ali ô- ela apontou para a mesa.

Ele engoliu em seco.

Estêvão: Con.. não me provoque eu estou no meu limite... eu tenho que trabalhar...

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