Capítulo 1

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                                                                                   DIOGO   FONTES  

             Ele disse uns cinco amigos , deve ter mas de trinta pessoas la em baixo , a musica está fazendo eco na minha cabeça. O que essa molecada ouve hoje em dia ?    Caramba vou mandar abaixar isso , passo a mão pelos cabelos tentando me acalmar. Estou prestes a sair do quarto e acabar com essa barulhada mas de verdade o meu problema não é a musica alta ou o excesso de pessoas na minha piscina. Seria hipocrisia da minha parte acabar com a diversão do meu filho , já que o nome do meu problema  é Melissa. 

       Minha mulher na verdade ex , já faz um mês que ela saiu de casa , após dezenove anos de casados ela me traiu com o segurança  do banco . Sim fui corno aos quarenta e um  anos ou talvez antes disso não sei quando meu chifre  começou , só quando o podei. Era seu aniversario , comprei um buque de orquídeas como ela gostava, um vinho e chocolates , ela andava trabalhando muito e chegando bem tarde então fui fazer uma surpresa e o surpreendido fui eu ao pega-la de quatro com um cara fodendo ela com força. Ela gemia como uma gata no cio e pedia por mas. Porra! tudo que queria era esquecer aquele dia aqueles gemidos ou pelo menos sei la se ela não gemesse tanto, comigo era  sempre rápido e  mecânico .  Preciso dormi e para de pensar nisso ou vou enlouquecer. Não acredito que vivi  uma farsa por tanto tempo.

       Rolo de um lado para o outro mas nada do sono vim , estou tenso , estressado, raiva , ódio nem sei o que estou sentindo desdo ocorrido. Sempre  a respeitei em tudo, meu sonho era ter um casal de filhos, como o Carlos veio quando a gente ainda namorava e fazia faculdade, foram épocas complicadas ela cursando administração e eu engenharia civil, ma no fim deu certo ela passou no concurso publico e foi trabalhar no banco do Brasil  e consegui montar minha própria empresa de construção civil. Tudo parecia perfeito ela conseguia subir de cargo e minha empresa só crescia, nosso filho já estava um rapazinho quando toquei no assunto de termos mas um filho porém ela queria mas da sua carreira e ela conseguiu, se tornol  gerente  geral e me  deu um par de chifres em vez de um filho.  Caralho de novo não minha mente não consegue para de pensar sobre isso ,  preciso relaxa  se não vou infartar. 

      Jogo os lençóis para o lado, retiro minha roupa ficando completamente nu encosto nos travesseiros,   ligo a TV no sexy hot , não me orgulho de fazer isso porem  enlouquecer também não me agrada. Meu  pau não demora a ganhar vida, mas não é pela cena e sim os gemidos,  minha mente doente imagina a cena do banco , mas sou eu fodendo ela gostoso por trás , diminuo a velocidade  mas não deixo de acariciar   meu pau , e começo uma batalha interna com a minha mente  , não quero gozar pensando nela  logo naquele momento aonde seu prazer não era meu, mas também quero gozar e imagina - la   me  faz sentir   homem de novo . Cheguei a sair com algumas mulheres mas não tive paciência para conquistar e seduzir e acabou não rolando , paguei  por sexo  mas era forçado , não tinha o tesão de verdade era estranho eu gozava mas ficava bem claro que a minha acompanhante estava fingindo o tesão, como ela sempre fez comigo .  Acabo perdendo a batalha  e me entrego ao prazer doentio mas que me deixa vivo .Meu corpo  fica  febril , aumento a  velocidade , imagino seus cabelos em volta do meu pulso e meu pau   enterrado bem fundo nela. 

      - Caralho - grito e o jato  vem todo na minha mão . Levanto assustado ao escultar a porta do meu quarto bater.  Lavo as mãos rápido e vou olhar, porem não há ninguém  no corredor , volto para o quarto e fecho a porta mas dessa vez com chave , tomo um banho e finalmente consigo dormi.

           


                                        





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