Capítulo 23

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{Só pq vcs pediram muitoo mais um hoje heiin, mas se preparem então, pq esse capítulo tá só uuuu tombooo hehehehe, boa leitura e boa noite pra todos}

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{ Autora Pøv }

Com mais de 10 milhões de habitantes, o Condado de Los Angeles é o maior no estado da Califórnia, em Los Angeles aconteciam os jogos aonde você sairia pobre, rico ou milionário. Em um dos casinos, mais exatamente, na sala de observação estava um homem, que todos julgavam estar morto, ali estava Caio de Castro Castanheira, mais conhecido como só como Caio Castro, até então nem estava sendo mais conhecido assim, o rapaz mudou tudo na identidade dele e agora o mesmo se chamava Nathan Cooper, francês, 31 anos e administrador bancário, dono de uns dos maiores casinos de Los Angeles. Uma vida boa e sem perseguição, aonde ele estaria em paz não só consigo mesmo mais com qualquer um. O rapaz olhava detalhadamente seu casino.
Até que um homem adentrou sua sala em uma cadeira de rodas, um homem de terno preto e muito elegante por sinal, era Marcos, o ex-agente do F.B.I.

Caio se virou para fitar o homem que tinha acabado de entrar.

- Olá Marcos. Como está hoje ?- Caio perguntou gentil, olhando novamente pela enorme parede de vidro, ele observava as pessoas jogando lá em baixo, as garçonetes com roupas curtas, passarem de um lado para outro,  com uma mão no bolso e um copo de whisky na outra, ele tomou uma dose do álcool.

- Pior do que ontem !- Marcos respondeu parecendo esta chateado, magoado e decepcionado, sua feição era de abatimento, suas olheiras deixavam isso a mostra.- Seu pai e seu irmão ainda estão a procura do chip.

- Meu pai é persistente quando quer, ele vai vingar minha morte.- Caio sorriu triunfante.

- Larissa e Ludmilla também estão a procura do chip.

- Elas não vão achar.- Caio diz convicto tomando mais uma dose de seu whisky.

- Aonde está a segunda cópia ?- Marcos perguntou curioso.

- Em Nova York, em um lugar seguro.- Caio respondeu simplesmente e Marcos o olhou incrédulo.

- Como você faz isso ? Como você deixa uma prova criminal perto de quem praticou o crime ?- Marcos perguntou com certa indignação.

- Ele nunca acharia, você é agente e não pensa como um.

- O mundo é enorme, tinha tantos lugares para você guarda essa merda de cópia, e foi guardar justamente perto do Mário Jorge, você é louco cara. E agora é ex-agente. Agora nem perto disso eu tô mais, perdi os movimentos das minhas pernas. Eu tô me sentindo um lixo Caio. Pelo menos uma única vez vamos fazer o que é o certo. Brunna teve que sair de Santiago com a família dela por causa desse chip desgraçado.

- Ela está bem ?- Caio se virou imediatamente para Marcos completamente preocupado com a loira. Sempre quando seus capangas vinham trazer notícias sobre a loira, ele sempre os cortava dizia que não queria saber, mais agora com Marcos falando sobre a loira com ele, ele só se sentia ainda mais culpado e preocupado.- Me diga que ela está bem.

- A Ludmilla está cuidando dela.- Marcos respondeu e Caio soltou um longo suspiro de alívio - Por quê você não volta lá e resolve isso ?

- Pra que ? Pra eu ser preso pelo tráfico e agora pela falsa morte ?- Caio questionou com uma certa indignação.

- Você só tá pensando nisso ? Não tá pensando na mulher que você dizia amar ? Não tá pensando na Brunna ?

- Não mete a Brunna nisso, é por ela que eu não vou aparecer. Eu tenho medo e já te falei isso Marcos. A Brunna nunca vai me perdoar pelo que eu fiz, a essa altura ela já deve saber que eu era um traficante e deve ter ficado arrasada o que não me reconforta nem um pouco.- Caio diz e vai até sua mesa de bebidas deixando seu copo de whisky lá - Todas as noites eu penso nela, eu penso na gente, como poderíamos estar felizes nas nossas vidas de casados, como eu poderia está fazendo ela feliz, como eu poderia estar fazendo tudo que eu fazia com ela antes. Eu fico mal Marcos. Brunna foi e é meu primeiro amor, nunca vou esquecê-la, mais o que você tá me pedindo é demais. Não consigo voltar e encarar isso de frente, eu morreria e você também, o Mário é poderoso, tem pessoas importantes nas mãos, assim que pisassemos em Nova York ele descobriria.

Agente F.B.I (Brumilla) - Parte l (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora