Casa do David:
Sala:
Camila - Dessa forma vc vai a conquistando, deixaria o caminho livre para mim ter o William.
David - Certo, só que quanto a isto do acidente eu não tenho nada haver com vc.
Camila - Tudo bem, afinal não tenho pq me preocupar com isto pq ninguém irá me descobrir.
David - Tem certeza?? a polícia está investigando o caso pq o ocupante do carro omitiu socorro na hora do acidente, vc bateu nela e depois fugiu com o carro.
Camila - É claro que eu fugi, vc acha que eu sou idiota de ficar lá?? sendo que eu fiz de propósito.
David - É eu já percebi que de besta vc não tem nada tem horas.
Camila - Não mesmo, eu sou muito esperta e escreva o que eu estou lhe dizendo, o William será todo meu.
Dia Seguinte:
Hospital:
Leito da Maite:
May - Aiiin, aiin, que dor. [Acordo cheia de dor e mais uma vez ao abrir os olhos vejo William me olhando com aquela carinha de preocupado]
Will - Está sentindo muita dor?? [Me aproximo dela]
May - Nossa bastante, parece que foi um caminhão que bateu em mim e não um carro. [Ele beija minha bochecha]
Will - Vou te dar um analgésico para passar as dores. [Vou até a sala ao lado e pego o remédio, depois volto e aplico no soro dela] Pronto, daqui a pouco passa as dores.
May - Obrigado, vc ficou aqui a noite toda?? [Ele sorri e senta do meu lado]
Will - Sim, e não vou sair enquanto vc não estiver melhor e com a sua alta assinada. [Ela sorri e pega em minha mão e a segura]
May - Não vivo mais sem vc sabia?? parece até um Anjo que apareceu na minha vida. [Ele sorri]
Will - Eu tb não vivo mais sem vc May, quando soube do seu acidente quase morri de um ataque no coração. [Ela acaricia meu rosto]
May - Ohh tadinho, nem fale nisso pq se não eu pioro. [Ele sorri e me da um selinho bem demorado]
Will - Eu vou pedir o seu café da manhã, já volto. [Ela sorri e eu dou um beijo nela bem calmo, depois saio]
May - Meu Deus esse homem tá me mudando por completo, só consigo pensar e desejar ele agora, acho que estou amando-o.
Casa da Juliana:
Henrique - Juliana eu sei que vc está em casa pq não me responde?? [Bato na porta] Juliana vc está bem?? [Continuo batendo e nada dela me responder] Aconteceu alguma coisa. [Tomo distância e arrombo a porta da casa dela, caminho até o quarto e a encontro caída no meio do chão] Juliana o que vc tem?? Juliana?? [Olho os sinais vitais dela e percebo que ela já estava morta, olho ao redor e vejo que ela estava consumindo cocaína]
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Espontâneo
RomanceMaite Perroni, de 22 anos, começa a trabalhar no Hospital Central da cidade como enfermeira, onde conhece William Levy, de 23 anos, que é médico. Os dois viram grandes amigos e, no meio disso tudo, começam a sentir atração um pelo outro, iniciando r...