Casa do William:
Sala:
Antony - Vc viu o seu irmão filho?? [Ele me olha] Faz horas que estou ligando para ele e ele não me atende, só cai na caixa postal.
Eugênio - Eu o vi hoje de manhã no hospital com uns papéis de alta da May, pq pai??
Antony - Não é que eu queria falar com ele sobre isto aqui que saiu no jornal, e claro com vc tb.
Eugênio - O que?? [Ele se aproxima com um jornal em mãos]
Antony - Veja só, Hospital Central está sendo investigado por suspeita de liberação de corpos de pacientes falecidos do mesmo sem os órgãos.
Eugênio - Nossa eu não sabia disso, como assim liberação de corpos sem os órgãos??
Antony - Eu acho que estão suspeitando de tráfico de órgãos. [Ele fica surpreso]
Eugênio - Isso deve ser um engano, todos nós os Médicos de lá somos íntegros e jamais faríamos algo assim de retirar os órgãos sem a permissão dos familiares.
Antony - Eu sei filho, as vezes surgem denuncias que não são verídicas.
Eugênio - É isso é verdade.
Apartamento da Maite:
Banheiro:
May - Nossa que água gostosa. [William passou a esponja em meu abdome com cuidado pelos ferimentos que havia ali, ainda de costas, ele encostou nossos corpos fechei os olhos ao senti-lo, apoiei minha cabeça em seu ombro, ele desceu um pouco a esponja até a parte interna da minha coxa e subindo lentamente alcançou meu sexo, a esponja caiu no meu pé, William manteve a mão direita sobre mim, levou a mão esquerda para meus seios, a mão direita se manteve em concha em minha pélvis e me apertava com cuidado rotacionando os dedos sempre que chegava na direção de meu clitóris, gemi baixinho, ele beijou meu pescoço e mordeu o lóbulo da minha orelha, estava odiando estar com a perna quebrada e com machucados por todo o corpo pq o que eu mais queria era ele dentro de mim, ele me segurou pela cintura para que não caísse e recolheu a esponja que havia caído e voltou a me lavar, mas sempre passando suas mãos pelo meu corpo me acariciando, após o enxague ele me cobriu com a toalha e me levou no colo para o quarto e passou a me enxugar com a mesma mas sem tirar seus olhos por meu corpo, aquele olhar dele estava queimando a minha pele e me matando de desejo]
Will - Está excitada?? está toda molhada. [Percebo a intimidade dela encharcada]
May - Vc está me deixando louca de tanto desejo. [Ele sorri torto e malicioso]
Will - Eu não sou ruim May, vou te ajudar a eliminar um pouquinho esse incômodo. [Abro bem as pernas dela e passo a língua por sua intimidade fazendo ela cair pra trás na cama, colo minha boca em seu clitóris e passo a chupar com força, em questão de segundos ela gozou, percebi que ela ainda estava cheia de desejo, então passei a beijar seu corpo e depois voltei a chupa-la fazendo ela gozar novamente]
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Espontâneo
Lãng mạnMaite Perroni, de 22 anos, começa a trabalhar no Hospital Central da cidade como enfermeira, onde conhece William Levy, de 23 anos, que é médico. Os dois viram grandes amigos e, no meio disso tudo, começam a sentir atração um pelo outro, iniciando r...