o azar do capricórnio

23 Capítulo

Fiquei no banho por mais alguns minutos e decidi sair. Me levantei peguei na toalha, sequei o meu corpo e fui rm direção a minha cama, finalmente ia ver o conteúdo das sacolinhas! Comecei pegando a sacolinha do Ethan, estava meio leve e muito cheiroso, dentro tinha um colar de ouro muito lindo com um nome gravado numa medalha de coração, fiquei emocionada pois era um dos nomes que estava escrito no bilhete que o Bruno deixou no hospital, estava tudo combinado olhei para esquerda e peguei na sacola da Alice, sem muita confiança claro nem, uma vez Alice, sempre Alice, rsrsrsrsrs, bem a sacolinha não pesava quase nada! É isso, não tinha nada dentro! Alice dos diabos.
  
   Guardei as sacolinhas com muito amor na primeira gaveta da cómoda, não tinha quase nada ali dentro só algumas roupas minhas, já estava ali mesmo tirei um blusão e um short e me vesti. Estava louca para contar para eles que eu senti algo se mexer dentro de mim, mas aquilo tudo me deixou muito relaxada e com um sono dos Deuses, obedeci o mandato e tirei uma soneca.

  Foi o sono mais tranquilo desde a viagem, a Enfermeira entrou no quarto enquanto eu dormia e se sentou ao lado de mim. Ja estava na hora do almoço quando senti uma mão grossa e grande, fazendo carinho na minha cabeça bem devagar... Pouco a pouco fui abrindo os olhos, estava deitada de costas com a cabeça virada para esquerda, olhei para a Pessoa que fazia carinho em mim e sorri para ele, era o Bruno. A Enfermeira estava sentada do outro lado e disse:
- Está na hora do almoço, vamos?
Eu: Vou já.
Bruno: Enfermeira, podes por favor deixar-nos a sós?
Enfermeira: Não demorem.

Quando a Enfermeira saiu o Bruno olhou pra mim e disse:
   - Finalmente sós!
  Eu: Tenho algo para te dizer!
Bruno: Algo para me dizer? É ruin hein! Vai, diga mãeoca.
Eu: Mãeoca? Sério? ( levantado a minha sombracelha)
Bruno: Ué! ( rindo)
Eu: Senti eles.
Bruno: Como assim, sentiste eles quem? Onde? ( disse preucupado)
Eu: Os bebés meu amor!
 
Ao ouvir aquilo o Bruno foi tomado por um sorriso bobo no seu rosto.

Bruno: Ê ê ê eles mexem?
Eu: mexem meu amor, mexem ( disse sorrindo e entusiasmada)

O Bruno pegou na minha barriga, enquanto os seus lábios ião em direção aos meus, foi o beijo mais profundo de todos os tempos, lento, muito lento e muito bom, de seguida ele encostou o seu nariz no meu balançando a sua cabeça devagarinho, desceu a sua cabeça e subiu o meu blusão,  senti um arrepio quando ele beijou a minha barriga e disse:
  - O Papai ama vocês! Todos vocês, deixando ficar mais um beijinho. Foi o primeiro momento só nós os cinco, o momento mais lindo e memorável de todos os tempos.

*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
O mar está calmo na vida da nossa querida Vanessa, tomara que seja assim para sempreeeeeeeee