⩩ 𝗈 𝗏𝗂𝗌𝗂𝗍𝖺𝗇𝗍𝖾

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Personagem: Seo Changbin.

O último incidente aconteceu no domingo, eu estava no meu escritório digitando um email para o meu trabalho, quando eu achei que tinha escutado um barulho vindo da cozinha, eu apenas ignorei, a casa que eu moro atualmente é bastante antiga e barulhos estranhos não era algo que me deixava bastante espantado.

Depois de 5 minutos, eu escutei o barulho novamente, parecia um "click", e nesse momento, eu realmente me assustei, o som era praticamente igual ao de uma porta sendo destrancada, mais precisamente, a minha porta!

Eu abri a minha gaveta e tirei um revólver de lá, fechando-a novamente apenas de alguns segundos; me levanto calmamente tentando não fazer o mínimo de barulho e andei em direção até a porta do escritório, abrindo-a cuidadosamente e olhando para o corredor.

A escuridão me deu boas-vindas, horrível e quase palpável, apenas uma nuvem negra se escondendo-se, seja lá oque estivesse em minha casa, mas ao mesmo tempo, me protegendo. Conhecendo minha casa como se fosse a palma da minha mão, eu nem tentei acender as luzes, se alguém realmente estivesse ali, eu queria ter a chance de assusta-lo; andei lentamente pelo corredor tentando exportar anteciosamente qualquer coisa.

Silêncio. Será que...eu imaginei coisas? Enquanto eu andava, eu escutei outro barulho vindo da cozinha, mais precisamente do outro lado da casa. Nem um sapato ou até mesmo uma bota não fazia aquele tipo de barulho, será que o invasor removeu os sapatos antes de entrar?
Pelos passos que eu podia escutar, não parecia uma pessoa adulta caminhando, parecia ser passos de criança ou de um cachorro mediano. Nesse momento, eu decidi falar alguma coisa.

- Ei! - eu falei alto, o som da minha própria voz me fazendo evacuar - eu estou armado, e a polícia já foi contatada! - após falar isso, me xinguei mentalmente sem entender do porquê eu não ter ligado pra polícia enquanto eu estava no escritório.

Andei até a cozinha e entrei lentamente até o cômodo, para perceber que eu estava sozinho lá. Tudo parecia estar no lugar, até eu decidir que seria uma boa ideia acender as luzes; e para o meu horror, a porta dos fundos, a mesma porta que havia checado duas vezes aquela noite, estava completamente aberta.

Como se isso não fosse o suficiente, havia duas marcas de pé em cima do piso da minha cozinha, as pegadas eram pequenas e sujas que lembrava algo como mosco; eu fechei a porta rapidamente, "quem está na minha casa?" eu pensei, minha mente parecia correr, eu não conseguia formular a coisa direito. E...como essa coisa conseguiu destrancar a porta? Decidi seguir as pegadas e um novo som seguiu a minha orelha, um som de conversa abafada vindo de cima, seja lá de quem fosse aquilo, estava no meu quarto; engoli o seco e senti o nervosismo tomar conta de mim, é a minha casa, quem estava sussurrando no meu quarto estava mais que invadindo a minha privacidade, estava ameaçando a minha segurança, eu precisava lidar com aquilo, então, eu comecei a subir as escadas em passos lentos, chegando ao topo, eu gritei.

- Quem está aí? - o silêncio me recebeu - eu estou com uma arma e eu vou usá-la, quem está aí? - a adrenalina era a única coisa que corria pelas minhas veias naquele momento.

E sem mais precauções, comecei a andar rapidamente até empurrar com força a porta do meu quarto; meu sangue gelou, chequei o closet debaixo da minha cama, mas não havia ninguém. Será que eu estava ficando louco? Fiz o mesmo caminho de volta até o corredor, até que a porta subitamente fechou atrás de mim, eu gritei de medo e voltei para os degraus, descendo a escada e passando pela cozinha chegando até o meu escritório. Empurrei a porta e há fechei trancando-a em seguida.
Sentei na minha cadeira e literalmente desmaiei.

Eu acordei em tempo de ouvir passos da escada, na cozinha, e para o meu espanto, perto do meu escritório. E para meu horror, a porta que estava trancada, logo começou sendo destrancada, mas mesmo assim, esperei atentamente a maçaneta girar, ao invés disso, eu ouvi algo que me gelou o sangue, uma voz sussurrava perto da parede, uma voz horrível que provavelmente pertencia alguém ou de alguma coisa que seja lá oque fosse, não estava mais vivo.

Meu coração doía e podia sentir meus dedos tremerem fortemente; a maçaneta começou a girar e se destrancava como se fosse mágica,então de repente, ela se abriu.

Nada. Vazio. Escuridão. Senti como se eu estivesse maluco, mas foi aí que eu escutei os passos novamente, só que dessa vez, indo embora e ficando cada vez mais distante do meu escritório.
Depois que parecia uma eternidade, eu levantei tremendo e eu alcancei a cozinha, a luz ainda estava acesa e nada parecia fora de ordem; a porta dos fundos estava fechada e eu podia ver que estava trancada.

Olhei ao redor e percebi que tinha um papel em cima da mesa, fui pegando lentamente o papel e comecei a rir de nervosismo enquanto eu lia, nele dizia:

"Desculpe, casa errada."

° 💣 °

" Eae pessoas, fiz mais um capítulo, e sabe? Eu tô amando escrever esse tipo de história, se pudesse eu escrevia um monte, mas eu que lute pq não posso kk
Relembrando que essa história não foi feito por mim, foi tirada do canal skyrox, as histórias serão tiradas do canal dele (e sério, vão lá, recomendo muito).
Então é isso pessoas, bebam água e passam álcool na mão."

Falow !

𝐏𝐄𝐓𝐈𝐓𝐄𝐒 𝐇𝐈𝐒𝐓𖣠𝐈𝐑𝐄𝐒 𝐃'𝐇𝐄𝐔𝐑𝐄 𝐃𝐔 𝐂𖣠𝐔𝐂𝐇𝐄𝐑 Onde histórias criam vida. Descubra agora