Mattia - Herdeiros da Máfia parte dois | Livro 3

09 | Lua de mel parte um

Mattia:

  Seus lábios estavam macios juntos ao meu, pude sentir o quão nervosa ela estava. Mas como conseguir parar, se isso era o meu desejo a muito tempo. Minhas mãos deslizava pela suas curvas, que pareciam caber perfeitas em minhas mãos. Puxei para cima me obrigando a afastar nossos lábios, e tive a visão mais perfeita da minha vida. Ao vê-la usando apenas uma micro calcinha, seu peito era mais que perfeito, as rodelas era pequenas e perfeita.

  A deitei sobre a cama, seguindo uma trilha de beijos pelo seu corpo, controlando a vontade de foder ela intensamente. Eu tinha o dever de fazer ser uma noite especial. Ao parar em frente sua intimidade podia constatar que ela estava excitada, isso me deu força para continuar.

  Beijei por cima da calcinha, subindo até seu seios. Beijando cada um intercalado. Natasha não conseguia mais se controlar pois seus gemidos eram ótimos de se ouvir. Desci uma de minhas mãos, retirei a calcinha para o lado e comecei a dedilhar. Fazendo círculos envolta do seu clitóris inchado, vez ou outra, penetrando um dedo. Para que ela venha se acostumar.

— Você é perfeita! — disse beijando sua boca. — ela assentiu gemendo alto, seus cabelos caíram por cima dos ombros quando seu orgasmo estava a caminho.

  Chupei com mais força seu peito, e intensifiquei minha estocada com o dedo enfiando mais um. Logo pude ouvir seu gemido aumentar, e senti ela latejando sobre meus dedos. Após os estamos do seu corpo diminuir, tive a certeza que ela era perfeita. Subi meu corpo dando-lhe um beijo casto na boca.

— Você é mais perfeita ainda, gozando no meu dedo. — digo chupando o mesmo, sentindo o seu gosto.

— Tá! — sussurrou. — Tem mais ou é só isso? — perguntou me olhando curiosa.

— Tem muito mais, isso foi apenas o início das preliminares, amore mio. — resmungo, levanto da cama e vou pegar um copo de uísque.

— Nossa, o que foi que eu perdi durante toda minha vida. — ela sussurrou baixinho.

  Retirei a calça e a cueca, deixando enfim minha ereção livre, fiquei confortável ao ponto de respirar aliviado. Quando voltei para cama, vi o rosto de Natasha pegar fogo ao ver meu pau ereto. Ela já havia voltado a si, ela estava de pernas cruzadas e tampando os seios.

— Venha, vamos tomar um banho... — a chamei, ela aceitou minha ajuda.

  A levei para o box, mesmo sabendo que ela havia acabado de tomar banho. Eu tinha uma necessidade imensa de deixá-la confortável, e que eu a fizesse ela se sentir bem. Peguei o sabonete líquido, após ligar o chuveiro na água morna, e comecei a ensaboar suas costas. Descendo minhas mãos pelos seus seios, acariciando os mesmo. Sentindo seu corpo responder aos meus toques, prendi seu corpo ao meu, levando uma de minhas mãos até o meio de sua intimidade.

  Com movimentos circulares, rodiei seu clitóris fazendo a mesma se contorcer em meus braços. Era uma posse, eu a queria somente para mim, lhe mostrar o que eu posso lhe oferecer estar longe de acabar.

— Veja como você me deixa, amore mio. — falo esfregando meu pau na suas costas.

  Natasha geme e começa a pressionar sua bunda na minha ereção. A prendo mais a mim, sem parar de esfregar seu clitóris, sentindo seu corpo implorar por mim. Quando senti seu corpo estremecer e ela se apertar a mim, gemidos alucinantes sai de seus lábios. Dando a certeza de outro orgasmo maravilhoso que eu lhe proporcionei.

  A seguro para que ela não caia, saio do box a secando e fazendo o mesmo comigo. Pego a mesma entre meus braços, sua perna se cruza na minha cintura. Não perco tempo e a beijo, com lhe mostrando todo meu amor e desejo. A deito sobre a cama, tendo a melhor visão do mundo, subo sobre a mesma.

— Tem certeza que está confortável o bastante? Depois que eu iniciar... Não conseguirei parar, até estar completamente saciado. — pergunto, beijando suas coxas dando me a visão, de sua boceta intensamente molhada.

— Contando que não continue me torturando... — resmungou para mim.

— Querida, estou te preparando para me receber. — me ajoelho sobre a cama mostrando minha ereção cada vez mais ereta. Só em imaginar dentro dessa boceta quente. — Sem querer me gabar, mas são exatamente 22 cm e ainda sou grosso, o suficiente para te machucar na primeira tentativa. Então, me deixe te lubrificar o bastante para você ser minha por completo.

  Ela nada disse, apenas estava com os olhos arregalados e talvez estava amedrontada. Antes que ela desistisse, me inclinei sobre a mesma e comecei a beijar sua intimidade. Quando minha língua lambeu sua boceta, ela gemeu alucinando. Levei uma de minhas mãos e estimulei seu seio direito. Chupei seu clitóris intercalando para sua fenda, totalmente exposta a mim.

  Com a mão livre, fiz passagem para dentro de sua boceta molhada e inchada. Enquanto a chupava, Natasha gemia meu nome se alucinando. Não queria que ela gozasse. Parei o oral subindo meu corpo com beijos castos por todo seu corpo, até ver seu rosto. Beijei sua boca, mantive meus olhos cravados em seus olhos.

— Minha, somente minha!

   Gemi contra seu lábios pincelando meu pau na sua entrada, abri sua perna o máximo para ela me receber. Aos poucos, olhando em seus olhos, fui enfiando meu pau aos poucos. Ela era bem apertada e deliciosa, ouvi o barulho de sua fenda sendo rasgada, então em uma só estocada entrei por completo. Lágrimas caíram dos olhos de Natasha, para fazer ela relaxar. Beijei seus lábios e mantive parado.

  Depois de alguns minutos, ela se movimentou para frente e para trás e com um sorriso malicioso ela permitiu que eu a tomasse. Comecei a socar lentamente, aumentando as estocadas. A cada movimento eu estava me apaixonando mais pela mulher que estava a minha frente.

***

  Bom dia, meus amores.

Creio que a meta foi batida essa madrugada. Como sou de palavra, aqui está um capítulo bem quente.

Farei outro desafio para a segunda parte desta lua de mel, que se for alcançada postarei até o final de semana. Acredite será melhor que passar uma semana sem ler o restante deste capítulo.

110 votos
350 visualizações.