Inexplicável é a palavra que definia a noite anterior, eu havia me entregado ao homem que eu havia me apaixonado. E ele fez com que todo o medo na hora do ato, fosse sucumbido.
Eu era dele, enfim!
Mattia era um homem de fazer qualquer pessoa se orgulhar, não posso negar o que sinto por ele. Afinal, não conseguiria. Ao meu ver, eu estava perdidamente apaixonada por um mafioso, que tinha coração. Eu podia sentir, pois ele me ajudou depois do pesadelo fazendo que todo medo passasse.
O casamento aconteceu arranjado, eu fui rebelde e completamente contra tudo. Fui dada de bandeja para o futuro chefe da Bratva, sem nem saber o que ele seria. Um velho asqueroso. A um assassino sem coração e sangue frio. Mas, eu fui entregue ao homem que por muitos anos eu odiava. Que do nada veio e me conquistou, fazendo eu sentir falta de sua presença.
Pensando sobre nossa noite e, como o mesmo acordou, tive a certeza que ele tinha necessidades de transar. Por isso as amantes. Posso até relevar isso, porque eu jamais transaria com ele se eu não tivesse apaixonada. Mas agora, ele não tinha necessidades de ter outra mulher em seus braços, não quando eu estava aqui.
Por completo, para ele...
— O que tanto pensa, mi amore? — perguntou passando a mão por toda extensão do meu corpo, que estava amostra.
— Em nós. — sussurrei me virando de frente para ele. — Não vou aceitar traições Mattia, sou sua por completo e não haverá necessidades de outras mulheres.
Ele me puxou para cima do seu corpo, pude sentir seu pau latejando contra minha intimidade. Ele puxou meu rosto para perto do dele, sorriu, dando me um beijo lento e ao mesmo tempo, lascivo.
— Sou só seu, Natasha... — resmungou esquentando o beijo mais e mais, pude sentir minha intimidade pulsar e começar a babar por aquele homem. — Quero ir devagar, você deve estar bastante dolorida pela noite se ontem. Então, vou apenas te dar o prazer suficiente para que possamos descer para tomarmos café.
— Oh... — gemi quando o mesmo me virou rapidamente, colocando seu peso sobre meu corpo. — Mattia...
Sua boca descia sobre o mesmo, fazendo eu me erguer em resposta a seus toques. Eu gostava tanto daquilo, que cheguei a me assustar. Não me negaria jamais em tê-lo ao meio de minhas pernas. Sua língua quente e ágil me deu o maior prazer, ao se encostar contra meu clitóris.
— Mattia, eu... Ahnn...
Não conseguia controlar meus gemidos.
***
Após o banho que tivemos, foi impossível não reparar que seu pau não abaixava. Fiquei curiosa com essa novidade, afinal, que homem. Quando acabamos de tomar o banho, ele saiu enrolado em uma toalha, fiz o mesmo.
Caminhei sobre ele, que pegou o celular para ler uma mensagem, fiquei o olhando de cima abaixo. Reparando seus traços e ele era perfeito para mim, e qualquer mulher da padê da terra.
— Se continuar me olhando desse jeito, será difícil que eu não te coma... — me aproximei mais dele.
Passei minhas mãos sobre seus braços, havia algumas cicatrizes, passei as mãos pelas mesmas. Sentindo um arrepio. Depois fui para seu abdômen, o homem era forte e gostoso pra caralho. O alisei com minhas mãos, sentindo o prazer de estar fazendo isso. Ele era completamente meu. Pelo menos eu me faria acreditar nisso.
Quando meus dedos, chegaram em sua cintura, retirei a toalha, que caiu sob seus pés. Ele nada disse, apenas me observou por longos minutos. Me abaixei ficando de joelhos na frente de seu pau ereto. O peguei em mãos, sem saber muito o que fazer porque eu nunca tinha feito isso antes. Apenas ouvia o que minhas amigas na faculdade e escola falavam.
Olhei para Mattia, que me olhava com um sorriso no rosto, eu devolvi o mesmo. Peguei aquele mastro entre meus dedos e acariciei, levantei meu ombro. A cabeça de seu pênis era grande e vermelha, na verdade ele era todo grande. Literalmente. Passei a língua em uma forma provocativa, depois envolvi meus lábios naquela cabeça pulsante. Rodiei com minha língua, fazendo ele se contorcer. Logo não perdi mais tempo.
Iniciei um vai e vem com a cabeça, me sentindo no comando, eu gostava bastante de estar no poder. Levava seu pau até a metade, sentindo minha boca abrir o máximo que conseguia. Enquanto o masturbava eu podia sentir seu pau pulsando na minha boca, continuei chupando e masturbando o mesmo me sentia poderosa. Quando ouvi seus gemidos incessantes.
— Natasha, não pare... — sua voz rouca me fez continuar a engolir o máximo que eu conseguia.
Seus dedos foram para minha nuca, ele começou a ditar meus movimentos. Ele estava doendo minha boca, seu pau ia até minha garganta e voltava. Abri a mesma o máximo que eu consegui, quando sentir alguns minutos depois seu pai pulsando na minha boca.
Seu orgasmo foi inexplicável, ele gozou o máximo que conseguiu na minha boca, depois jogou o restante no meu rosto. Eu sorri, fazendo uma coisa ousada. Peguei o esperma que estava sobre meu rosto, com os dedos, e o levei até minha boca. Gemi ao chupar o mesmo.
Mattia me puxou bruscamente, logo após ver minha atitude, ele havia mudado de comportamento do nada. Seus olhos ficaram pura escuridão...
— Já fez isso antes, Natasha? — ele fez a pergunta mais inusitada que eu poderia imaginar.
— Claro que não... — queria que minha voz saísse, forte, mas gaguejei muito. — Ouvi muito nas faculdades como as meninas faziam, nunca nenhum homem me tocou...
Parei de falar quando minhas palavras, levaram-me até meu passado, um pouco duvidoso. Eu tinha nojo de mim e de ser tocada por qualquer homem, mas Mattia se tornou diferente. Ele não era igual a ninguém, eu gostava do seu toque e de seu corpo sobre mim. Respirei fundo e falei:
— Nunca permiti que nenhum homem me tocasse como você, só você é dono do meu corpo. Mattia De Luca.
Ele sorriu mostrando seu belo sorriso, me puxou levemente e pediu desculpas. Me beijando loucamente, fazendo eu duvidar até mesmo do que havia acontecido a poucos minutos.
****
Bom dia...
SURPRESA...
DIGAM SUAS OPINIÕES SOBRE ESSE CASAL...
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Mattia - Herdeiros da Máfia parte dois | Livro 3
RomanceSomente após a conclusão de HERDEIROS DA MÁFIA- PARTE UM