12 de maio

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Quando meu olho direito estava melhor, Luke socou o esquerdo.
Por mais que eu passasse o dia inteiro distante dele - não só por causa das atividades da cozinha mas também por que ele me dava medo - no final, ainda tínhamos que dividir o mesmo quarto.
Eu comecei a passar mais tempo na capela. Não porque me arrenpendia de algo que havia feito. Mas porque eu insistia em pedir a Deus que de alguma forma a dor que eu sentia pela falta de Louis passasse.
Parecia egoista da minha parte querer Louis ali comigo, mas com ele, eu me sentia corajoso para enfrentar qualquer coisa.
Sem ele aqui, eu me sentia afundando.

Brave love - Larry StylinsonOnde histórias criam vida. Descubra agora