Aviso: Apenas o primeiro capítulo da fanfic está revisado! Pode conter erros de escrita e gramática, aos poucos irei arrumando tudo!
Acordo já desanimada pensando em procurar um emprego para ajudar a pagar as contas. Tomei um banho gelado para acordar, fui até o quarda-roupa e procurei uma boa roupa para outra tentativa de conseguir um emprego. Coloco uma calça preta e uma blusa branca com uma estampa de uma rosa, um casaco azul simples por cima e uma sapatilha preta nos pés. Faço um coque no topo da cabeça e desço para tomar o café.
Chego na cozinha e vejo minha mãe parada na frente do fogão, um cheiro incrível passa pelo meu nariz.
— Hum... Que delícia! — digo, me aproximando da mesa.
— Bom dia, querida! — diz minha mãe, sem tirar os olhos do fogão.
Sento na cadeira e fico observando ela cozinhar. Depois que o papai morreu, nossa casa está sempre vazia, tivemos que vender vários móveis pois não temos dinheiro o suficiente.
— Tenho uma coisa para falar... — falou minha mãe, sem tirar os olhos do fogão. — Recebi essa carta hoje.
Vejo que tinha uma carta em cima da mesa. Eu nem tinha percebido. Ela já estava aberta. Mamãe já leu.
— Dê uma olhada — ela continuou.
Eu pego a carta na minha frente e começo a ler. A carta falava sobre um emprego em Paris, um estilista muito famoso está precisando de uma cozinheira, o salário é ótimo.
— Isso é incrível! — falei, animada Vai ajudar muito!
—Sim... Mas vamos ter que deixar tudo aqui, seus amigos, sua escola — falou minha mãe, desligando o fogão.
— Ah, tem razão... Mas eu posso fazer novos amigos lá. E é em Paris, sempre sonhou em conhecer! — falo com um sorriso no rosto — E para falar a verdade, eu sempre sou a segunda opção deles, acho que seria uma boa idéia. Eu poderia até trabalhar também!— continuei.
Mamãe fica pensativa durante alguns minutos, depois ela fala, sorrindo:
— Ok, vou aceitar. Tem certeza?
— Tenho! — respondi depressa.
Para falar a verdade, não sei direito... Um novo país, pessoas totalmente desconhecidas, confesso que estou com medo, mas animada ao mesmo tempo.
— Então vou aceitar, não precisa procurar emprego hoje. Apenas vá para a escola e vemos como tudo vai acontecer — fala mamãe pegando um prato e colocando a sopa que ela acabou de preparar de café da manhã. Já estou acostumada, antes com papai aqui nós tínhamos a mesa cheia de comidas gostosas.
Termino de comer e volto para meu quarto, pego a minha mochila, me dirijo para a cozinha, dou um abraço na minha mãe, e vou para a escola.
O dia foi como todos os outros, chego na escola, vejo todos conversando, animadamente, casais se beijando... Vejo o garoto no qual eu estou apaixonada, espero recomeçar minha vida, esquecer o que eu passei, principalmente o meu amor por ele.
Depois das aulas, volto para casa e levo um susto, as malas já estão prontas?!
— Falei com o Gabriel Agreste — falou minha mãe, que estava parada na frente das malas. — Iremos amanhã para Paris. Já arrumei minhas malas, achei melhor você fazer as suas.
— Mais já? Pensei que iria demorar um pouco mais, sei lá, uma semana... — falei, olhando para as malas no chão.
— Eu também — confessou ela. — O Sr. Agreste falou que é melhor irmos amanhã mesmo. Ah, e eu falei que você gostaria de trabalhar também, ele falou que você poderia cuidar da agenda do filho dele, Adrien Agreste.
— Vou ser babá? — perguntei desanimada.
— Não vai ser babá, só vai ajudar ele a arrumar a agenda, e outras coisas... — ficouum silêncio na cozinha — Ok, você vai ser a babá dele — Completa.
— Ótimo... — vou até a mesa, tiro a mochila das costas e coloco na cadeira.
— O Sr. Agreste também falou que se você quiser, somente se quiser, poderia arrumar o quarto dele, as roupas, essas coisas — explicou mamãe, se sentando em uma das cadeiras da mesa.
— Ainda bem que é se eu quiser — falei indo em direção ao meu quarto. — Vou fazer as malas.
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Por que tem de ser comigo? Por quê? [CONCLUÍDA]
Fiksi PenggemarDepois da morte de seu pai, Marinette e sua mãe começam a ter dificuldades em pagar as contas. Sabine acaba perdendo o emprego, ela era cozinheira de um restaurante. As coisas começam a piorar. Até que um dia, ela ganha uma carta falando que em Par...